Bailes e Festas
Conjunto Melódico de Norberto Baldauf
Tem que ter mulata
Ritmos da Madrugada Vol.2 - Lado A
Ritmos da Madrugada Vol.2 - Lado B
Edgar Pozzer e Norberto Baldauf - Primeira Parte
Edgar Pozzer e Norberto Baldauf - Segunda Parte
Edgar Pozzer e Norberto Baldauf - Terceira Parte
55 Anos de Música e Emoções
Dançando na Reitoria
Os inesquecíveis Bailes da Reitoria são destaque no Jornal da UFRGS
Conjunto Melódico de Norberto Baldauf
Tem que ter mulata
Ritmos da Madrugada Vol.2 - Lado A
Ritmos da Madrugada Vol.2 - Lado B
Edgar Pozzer e Norberto Baldauf - Primeira Parte
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Edgar Pozzer e Norberto Baldauf - Terceira Parte
55 Anos de Música e Emoções
"Vesperal Farroupilha"
Dançando na Reitoria
Os inesquecíveis Bailes da Reitoria são destaque no Jornal da UFRGS
Para comemorar os 77 anos do primeiro embrião da UFRGS, o JU resgata lembranças relacionadas a uma das histórias mais marcantes – e inexploradas – desse percurso: os Bailes da Reitoria. Fossem eventos oficiais, como formaturas, ou organizados pelos alunos, o fato é que atraíam a juventude porto-alegrense. Divertiam-se no imponente salão de traços modernistas inaugurado em 1957 os estudantes universitários, as mocinhas casadoiras, o pessoal mais quadrado, a patota prafrentex, enfim, a juventude toda da Porto Alegre que ainda despertava para as primeiras modernidades daqueles “anos dourados”. Nas noites de festa na UFRGS, o bacana para os rapazes – sempre enfatiotados – era chegar, se posicionar perto das paredes próximas à entrada e logo tomar uma cuba libre ou um gin fizz. Já os brotos – devidamente acompanhados de um “chá de pera” – normalmente se sentavam às mesas, onde ficavam à espera do convite para dançar. Entre os personagens dos Bailes da Reitoria, o mais lembrado é Norberto Baldauf, pianista e líder do conjunto que leva o seu nome e até hoje toca em festas. Com um repertório de boleros, valsas, sambas e até música cubana, o grupo animou muitas noites memoráveis no então recém-inaugurado espaço social. Foi numa delas que se conheceram Athos e Claudia, que depois namoraram, noivaram, casaram e voltaram a frequentar os divertidos Bailes da Reitoria por mais alguns anos – “um espetáculo”, na nostálgica descrição dele. Gessy Corrêa, então estudante de Enfermagem, também tem uma história para contar: foi Princesa Universitária em 1958, representando o curso de Medicina. Mesmo não tendo conhecido Jayme Genz na Reitoria – ele era frequentador assíduo em seus tempos de estudante –, vieram a se encontrar em 1965 e acabaram casando. E quem é que, tendo sido jovem nos anos 1950 e 1960 na capital gaúcha, não tem sua história dos Bailes da Reitoria para contar?
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