Caruso
as lâmpadas e a esteira branca saindo atrás de uma nuvem, os olhos no mar, as lágrimas dizendo: te quero bem, tanto tanto bem, sabes. Os olhos são verdadeiros e não querem confundir as palavras nem o canto que aquece o sangue dentro das veias. As têmporas brancas latejam, o brilho e o vento dói, ah... essa felicidade, como é profundo o mar
Lucio Dalla
Luciano Pavarotti & Lucio Dalla
Felicità
Felicidade
Se todas estrelas do mundo
Em um certo momento
Caíssem do céu
Toda uma série de astros
De poeira branca desocupassem o céu
Mas o céu sem os seus olhos
Não brilharia mais
Se toda a gente do mundo
Sem nenhuma razão
Levantasse a cabeça
E voasse alto
Sem o seu burburinho
Aquele aflito ruído
A terra pobre coração
Não bateria mais
Me falta sempre um elástico
Para segurar as cuecas
Pois as cuecas
No momento mais belo se vão pro chão
Como um sonho perdido
Talvez um sonho importante
Um amigo traído
Até eu fui traído
Mas não importa mais
No escuro do céu
As cabeças calvas e brancas
As nossas palavras se movem cansadas
Não nos entendemos mais
Mais tenho vontade de falar
E de ficar escutando
Continuar a me fazer de burro
Me portar mal
E depois não fazer mais
Ah...
Felicidade
Em qual trem noturno viajarás
Eu sei...
Que passarás
Mas como sempre, apressada,
Não vais parar
Se trata de flutuar
Prendendo-a com calma
Se fazer transportar
Dentro de dois olhos grandes
Talvez azuis
E para poder me libertar,
Atravessar um mar medieval
Encarar um dragão estrábico
Mas os dragões bebês
Não existem mais
Talvez por isto os sonhos
Sejam assim pálidos e brancos
E passeiam cansados
Pelas antenas insossas
Das várias TVs
E nós voltamos à casa
Levados por um senhor elegante
Sempre dizendo sim
E todo mundo aplaude
Mas não gostamos disto
Mas se este mundo
É um mundo de faz de conta
Então para ser feliz
Basta um nada, talvez uma canção
Ou sabe lá o que
Senão seria o caso
De experimentar fechar os olhos
Então, de olhos fechados
Quem sabe o que vai ser
Ah...
Felicidade
Em qual trem noturno viajarás
Eu sei...
Que passarás
Mas como sempre, apressada,
Não vais parar
Ah...
Felicidade
Em qual trem noturno viajarás
Eu sei...
Que passarás
Mas como sempre, apressada,
Não vais parar
Ah...
Felicidade
Em qual trem noturno viajarás
Eu sei...
Que passarás
Mas como sempre, apressada,
Não vais parar
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as lâmpadas e a esteira branca saindo atrás de uma nuvem, os olhos no mar, as lágrimas dizendo: te quero bem, tanto tanto bem, sabes. Os olhos são verdadeiros e não querem confundir as palavras nem o canto que aquece o sangue dentro das veias. As têmporas brancas latejam, o brilho e o vento dói, ah... essa felicidade, como é profundo o mar
Lucio Dalla
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Felicità
Felicidade
Se todas estrelas do mundo
Em um certo momento
Caíssem do céu
Toda uma série de astros
De poeira branca desocupassem o céu
Mas o céu sem os seus olhos
Não brilharia mais
Se toda a gente do mundo
Sem nenhuma razão
Levantasse a cabeça
E voasse alto
Sem o seu burburinho
Aquele aflito ruído
A terra pobre coração
Não bateria mais
Me falta sempre um elástico
Para segurar as cuecas
Pois as cuecas
No momento mais belo se vão pro chão
Como um sonho perdido
Talvez um sonho importante
Um amigo traído
Até eu fui traído
Mas não importa mais
No escuro do céu
As cabeças calvas e brancas
As nossas palavras se movem cansadas
Não nos entendemos mais
Mais tenho vontade de falar
E de ficar escutando
Continuar a me fazer de burro
Me portar mal
E depois não fazer mais
Ah...
Felicidade
Em qual trem noturno viajarás
Eu sei...
Que passarás
Mas como sempre, apressada,
Não vais parar
Se trata de flutuar
Prendendo-a com calma
Se fazer transportar
Dentro de dois olhos grandes
Talvez azuis
E para poder me libertar,
Atravessar um mar medieval
Encarar um dragão estrábico
Mas os dragões bebês
Não existem mais
Talvez por isto os sonhos
Sejam assim pálidos e brancos
E passeiam cansados
Pelas antenas insossas
Das várias TVs
E nós voltamos à casa
Levados por um senhor elegante
Sempre dizendo sim
E todo mundo aplaude
Mas não gostamos disto
Mas se este mundo
É um mundo de faz de conta
Então para ser feliz
Basta um nada, talvez uma canção
Ou sabe lá o que
Senão seria o caso
De experimentar fechar os olhos
Então, de olhos fechados
Quem sabe o que vai ser
Ah...
Felicidade
Em qual trem noturno viajarás
Eu sei...
Que passarás
Mas como sempre, apressada,
Não vais parar
Ah...
Felicidade
Em qual trem noturno viajarás
Eu sei...
Que passarás
Mas como sempre, apressada,
Não vais parar
Ah...
Felicidade
Em qual trem noturno viajarás
Eu sei...
Que passarás
Mas como sempre, apressada,
Não vais parar
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