Rita Lee
Ovelha Negra
Ovelha negra
Rita Lee
Levava uma vida sossegada
Gostava de sombra
E água fresca
Meu Deus
Quanto tempo eu passei
Sem saber
Uh! Uh!
Foi quando meu pai me disse
"Filha, você é a Ovelha Negra
Da família"
Agora é hora de você assumir
Uh! Uh! E sumir!
Baby, baby
Não adianta chamar
Quando alguém está perdido
Procurando se encontrar
Baby, baby
Não vale a pena esperar
Oh! Não!
Tire isso da cabeça
E ponha o resto no lugar
Ah! Ah! Ah! Ah!
Tchu! Tchu! Tchu! Tchu!
Não!
Oh! Oh! Ah!
Tchu! Tchu! Ah! Ah!
Levava uma vida sossegada
Gostava de sombra
E água fresca
Meu Deus
Quanto tempo eu passei
Sem saber
Han! Han!
Foi quando meu pai me disse
"Filha, você é a Ovelha Negra
Da família"
Agora é hora de você assumir
Uh! Uh! E sumir!
Baby, baby
Não adianta chamar
Quando alguém está perdido
Procurando se encontrar
Baby, baby
Não vale a pena esperar
Oh! Não!
Tire isso da cabeça
E ponha o resto no lugar
Ah! Ah! Ah! Ah!
Tchu! Tchu! Tchu! Tchu!
Não!
(Ovelha Negra da Família!)
Tchu! Tchu! Tchu!
Não! Vai sumir!
Composição: Rita Lee
Mania de você
Os Mutantes:
Balada do Louco
Eles e ela estavam lá... uma noite em 1967
Domingo no Parque
Desculpe o auê
Baila Comigo
Tutti-Frutti:
Coisas Da Vida
Roberto de Carvalho:
Reza
Pagu
Gita
Gita
Raul Seixas
- Eu que já andei pelos quatro cantos do mundo procurando, foi justamente num sonho que Ele me falou
Às vezes você me pergunta
Por que é que eu sou tão calado
Não falo de amor quase nada
Nem fico sorrindo ao teu lado
Você pensa em mim toda hora
Me come, me cospe, me deixa
Talvez você não entenda
Mas hoje eu vou lhe mostrar
Eu sou a luz das estrelas
Eu sou a cor do luar
Eu sou as coisas da vida
Eu sou o medo de amar
Eu sou o medo do fraco
A força da imaginação
O blefe do jogador
Eu sou, eu fui, eu vou
Gita! Gita! Gita!
Gita! Gita!
Eu sou o seu sacrifício
A placa de contra-mão
O sangue no olhar do vampiro
E as juras de maldição
Eu sou a vela que acende
Eu sou a luz que se apaga
Eu sou a beira do abismo
Eu sou o tudo e o nada
Por que você me pergunta?
Perguntas não vão lhe mostrar
Que eu sou feito da terra
Do fogo, da água e do ar
Você me tem todo dia
Mas não sabe se é bom ou ruim
Mas saiba que eu estou em você
Mas você não está em mim.
Das telhas eu sou o telhado
A pesca do pescador
A letra A tem meu nome
Dos sonhos eu sou o amor
Eu sou a dona de casa
Nos pegue pagues do mundo
Eu sou a mão do carrasco
Sou raso, largo, profundo
Gita! Gita! Gita!
Gita! Gita!
Eu sou a mosca da sopa
E o dente do tubarão
Eu sou os olhos do cego
E a cegueira da visão
Eu!
Mas eu sou o amargo da língua
A mãe, o pai e o avô
O filho que ainda não veio
O início, o fim e o meio
O início, o fim e o meio
Eu sou o início
O fim e o meio
Eu sou o início
O fim e o meio
Composição: Paulo Coelho / Raul Seixas
Ovelha Negra
Ovelha negra
Rita Lee
Levava uma vida sossegada
Gostava de sombra
E água fresca
Meu Deus
Quanto tempo eu passei
Sem saber
Uh! Uh!
Foi quando meu pai me disse
"Filha, você é a Ovelha Negra
Da família"
Agora é hora de você assumir
Uh! Uh! E sumir!
Baby, baby
Não adianta chamar
Quando alguém está perdido
Procurando se encontrar
Baby, baby
Não vale a pena esperar
Oh! Não!
Tire isso da cabeça
E ponha o resto no lugar
Ah! Ah! Ah! Ah!
Tchu! Tchu! Tchu! Tchu!
Não!
Oh! Oh! Ah!
Tchu! Tchu! Ah! Ah!
Levava uma vida sossegada
Gostava de sombra
E água fresca
Meu Deus
Quanto tempo eu passei
Sem saber
Han! Han!
Foi quando meu pai me disse
"Filha, você é a Ovelha Negra
Da família"
Agora é hora de você assumir
Uh! Uh! E sumir!
Baby, baby
Não adianta chamar
Quando alguém está perdido
Procurando se encontrar
Baby, baby
Não vale a pena esperar
Oh! Não!
Tire isso da cabeça
E ponha o resto no lugar
Ah! Ah! Ah! Ah!
Tchu! Tchu! Tchu! Tchu!
Não!
(Ovelha Negra da Família!)
Tchu! Tchu! Tchu!
Não! Vai sumir!
Composição: Rita Lee
Mania de você
Os Mutantes:
Balada do Louco
Eles e ela estavam lá... uma noite em 1967
Domingo no Parque
Desculpe o auê
Baila Comigo
Tutti-Frutti:
Coisas Da Vida
Roberto de Carvalho:
Reza
Pagu
Gita
Gita
Raul Seixas
- Eu que já andei pelos quatro cantos do mundo procurando, foi justamente num sonho que Ele me falou
Às vezes você me pergunta
Por que é que eu sou tão calado
Não falo de amor quase nada
Nem fico sorrindo ao teu lado
Você pensa em mim toda hora
Me come, me cospe, me deixa
Talvez você não entenda
Mas hoje eu vou lhe mostrar
Eu sou a luz das estrelas
Eu sou a cor do luar
Eu sou as coisas da vida
Eu sou o medo de amar
Eu sou o medo do fraco
A força da imaginação
O blefe do jogador
Eu sou, eu fui, eu vou
Gita! Gita! Gita!
Gita! Gita!
Eu sou o seu sacrifício
A placa de contra-mão
O sangue no olhar do vampiro
E as juras de maldição
Eu sou a vela que acende
Eu sou a luz que se apaga
Eu sou a beira do abismo
Eu sou o tudo e o nada
Por que você me pergunta?
Perguntas não vão lhe mostrar
Que eu sou feito da terra
Do fogo, da água e do ar
Você me tem todo dia
Mas não sabe se é bom ou ruim
Mas saiba que eu estou em você
Mas você não está em mim.
Das telhas eu sou o telhado
A pesca do pescador
A letra A tem meu nome
Dos sonhos eu sou o amor
Eu sou a dona de casa
Nos pegue pagues do mundo
Eu sou a mão do carrasco
Sou raso, largo, profundo
Gita! Gita! Gita!
Gita! Gita!
Eu sou a mosca da sopa
E o dente do tubarão
Eu sou os olhos do cego
E a cegueira da visão
Eu!
Mas eu sou o amargo da língua
A mãe, o pai e o avô
O filho que ainda não veio
O início, o fim e o meio
O início, o fim e o meio
Eu sou o início
O fim e o meio
Eu sou o início
O fim e o meio
Composição: Paulo Coelho / Raul Seixas
Nenhum comentário:
Postar um comentário