mulheres descalças
Solta a voz do rapaz!
Ensaio 128F – 2ª edição 1ª reimpressão
baitasar
quando um fanático – ou cínico-patife – sequestra os pensamento das pessoa na villa prometendo o céu na terra e o inferno no céu, ninguém mais se importa com a verdade, é quando a verdade passa a sê só a verdade do fanático e do cínico-patife – a gentarada da villa passa num tê mais curiosidade, afeição ou compaixão pela vida qui num seja a sua própria vida –, e a morte dum otro qualqué é o benefício qui num alivia o medo do desamô prudentru de si mesma
e assim, pru medo de perdê a vida qui tem os civilizado trata de cuidá duseu negócio qui mata, despreza e ignora, mais num esquece da caridade qui eles jura qui salva o desamô pudrento de si mesmo
um desses negócio é podê dá início ao fim planejado de acabá com os indígena e a vida da natureza qui eles tem – lógica, regulá, espontânea qui eles vive desde o nascimento – e qui se nega tê uma vida postiça, lisa e sem distinção como a vida dos villêro aplainado, igrejêro, xucro e estúpido
villêro qui jura inocência, mais é bem capaz de matá em nome do seu modo de vivê escravizando, Esses índios vagabundos e indolentes – na sua maioria sem uso para as comodidades da Villa – não se sujeitam ao trabalho. É tudo bicho sem serventia, degolando ou queimando um, dois, ou muitos, não vai ter diferença!
otro desses negócio é corrigí o desacerto qui foi trazê os pretu sem serenidade nas escôia pra sê escravizado, Esses criolos que estão sempre fugindo não têm nobreza nem gratidão. São almas pequenas – se é que existe alma em algum deles – ávidas para mostrarem toda sua ingratidão com bruxarias na mata. Esses é preciso dobrar para não se perder o investimento ou acabar com o problema para não infectarem o restante da tropa de criolos. É calcular o custo e o benefício e não ter medo de agir. Comigo não tem conversa, criolo teimoso eu faço comer merda na frente dos outros. Assim, eles aprendem pelo exemplo que o melhor a fazer é obedecerem.
Solta a voz do rapaz!
Ensaio 128F – 2ª edição 1ª reimpressão
baitasar
quando um fanático – ou cínico-patife – sequestra os pensamento das pessoa na villa prometendo o céu na terra e o inferno no céu, ninguém mais se importa com a verdade, é quando a verdade passa a sê só a verdade do fanático e do cínico-patife – a gentarada da villa passa num tê mais curiosidade, afeição ou compaixão pela vida qui num seja a sua própria vida –, e a morte dum otro qualqué é o benefício qui num alivia o medo do desamô prudentru de si mesma
e assim, pru medo de perdê a vida qui tem os civilizado trata de cuidá duseu negócio qui mata, despreza e ignora, mais num esquece da caridade qui eles jura qui salva o desamô pudrento de si mesmo
um desses negócio é podê dá início ao fim planejado de acabá com os indígena e a vida da natureza qui eles tem – lógica, regulá, espontânea qui eles vive desde o nascimento – e qui se nega tê uma vida postiça, lisa e sem distinção como a vida dos villêro aplainado, igrejêro, xucro e estúpido
villêro qui jura inocência, mais é bem capaz de matá em nome do seu modo de vivê escravizando, Esses índios vagabundos e indolentes – na sua maioria sem uso para as comodidades da Villa – não se sujeitam ao trabalho. É tudo bicho sem serventia, degolando ou queimando um, dois, ou muitos, não vai ter diferença!
otro desses negócio é corrigí o desacerto qui foi trazê os pretu sem serenidade nas escôia pra sê escravizado, Esses criolos que estão sempre fugindo não têm nobreza nem gratidão. São almas pequenas – se é que existe alma em algum deles – ávidas para mostrarem toda sua ingratidão com bruxarias na mata. Esses é preciso dobrar para não se perder o investimento ou acabar com o problema para não infectarem o restante da tropa de criolos. É calcular o custo e o benefício e não ter medo de agir. Comigo não tem conversa, criolo teimoso eu faço comer merda na frente dos outros. Assim, eles aprendem pelo exemplo que o melhor a fazer é obedecerem.
a praça tava em grito pra impô a própria vontade, a própria justiça diante duqui o pretu fez e ela imagina qui ele fez
Sinhô Moringue, o que há por trás do império do chimarrão e da bombacha? Por que tanto medo?
o barão num parecia desistí daquele duelo nem deixá as coisa sê resolvida pela morte do pretu pendurado na praça sem tê a voz escutada
E eu lá sou homem de ter medo? A qual medo o Barão se refere?
parecia num adiantá todo esforço do barão, as pessoa na praça acuava o pretu por hábito, burrice, maldade e ignorância, gente mergulhada na rotina do tédio, hipnotizadas pela hipocrisia e sonâmbulos da certeza qui a caridade salva
Eu apenas perguntei... por que o rapaz está sendo caçado? E o sinhô Moringue respondeu que o acusado está sendo preso porque é merdeiro e parece ser um negro perigoso...
o moringue ergueu levemente a mão dos anel, inté o tamanho dos ombro do barão, pedia um breve aparte nas palavra dotro, É mais grave que isso, sinhô Barão.
o barão num parô nem pareceu dá importância pra precipitação inventada do moringue
... E depois emendou que se os nativos não se sujeitam ao trabalho, muito menos, ao trabalho voluntário, não farão falta se o fio da navalha rasgar o pescoço dos indolentes.
agora, é as duas mão do moringue erguida
Barão, não foi nada tão dramático, eis o talento do moringue pra conversá e desconversá, dispondo o otro pra lá e cá, é só o sinhô fazer um levantamento da opinião dos villêros. O Barão vai perceber que ninguém – ou quase ninguém – liga se esses vagabundos são eliminados.
Na verdade, sinhô Moringue muitos sabem e se alegram, outros enxergam e fingem ignorar, e muitos outros reparam, mas sem compreender o que acontece.
o moringue desceu as mão e subiu o barulho das palavra
Chega de criolos e selvagens com casco de cuia se matando ou bebendo até a inconsciência! O fedor na senzala é muito desagradável.
os corpo faminto segue existindo e fedendo nas imundície da escravidão
Isso parece uma tocaia de extermínio, o barão denunciô a intenção e o desdém pras palavra do barão
O criolo não é prisioneiro de guerra porque não estamos em guerra, sinhô Barão. Os criolos estão bem alimentados, chegam a ter duas rações diárias, mas se cansam de repetir que a Villa é um lugar horrível para eles e que precisam fugir. A Villa não é um lugar de atrocidades. É? Mas quais atrocidades? É muito nhenehnehe...
é espantoso, mais a gentarada boa da villa se anuncia civilizada e culta, mesmo infligindo essas maldade toda nos pretu e nos nativo de antes da villa existí, usqui sempre foi daqui
tudo gente bem-intencionada
Sinhô Moringue, o que há por trás do império do chimarrão e da bombacha? Por que tanto medo?
o barão num parecia desistí daquele duelo nem deixá as coisa sê resolvida pela morte do pretu pendurado na praça sem tê a voz escutada
E eu lá sou homem de ter medo? A qual medo o Barão se refere?
parecia num adiantá todo esforço do barão, as pessoa na praça acuava o pretu por hábito, burrice, maldade e ignorância, gente mergulhada na rotina do tédio, hipnotizadas pela hipocrisia e sonâmbulos da certeza qui a caridade salva
Eu apenas perguntei... por que o rapaz está sendo caçado? E o sinhô Moringue respondeu que o acusado está sendo preso porque é merdeiro e parece ser um negro perigoso...
o moringue ergueu levemente a mão dos anel, inté o tamanho dos ombro do barão, pedia um breve aparte nas palavra dotro, É mais grave que isso, sinhô Barão.
o barão num parô nem pareceu dá importância pra precipitação inventada do moringue
... E depois emendou que se os nativos não se sujeitam ao trabalho, muito menos, ao trabalho voluntário, não farão falta se o fio da navalha rasgar o pescoço dos indolentes.
agora, é as duas mão do moringue erguida
Barão, não foi nada tão dramático, eis o talento do moringue pra conversá e desconversá, dispondo o otro pra lá e cá, é só o sinhô fazer um levantamento da opinião dos villêros. O Barão vai perceber que ninguém – ou quase ninguém – liga se esses vagabundos são eliminados.
Na verdade, sinhô Moringue muitos sabem e se alegram, outros enxergam e fingem ignorar, e muitos outros reparam, mas sem compreender o que acontece.
o moringue desceu as mão e subiu o barulho das palavra
Chega de criolos e selvagens com casco de cuia se matando ou bebendo até a inconsciência! O fedor na senzala é muito desagradável.
os corpo faminto segue existindo e fedendo nas imundície da escravidão
Isso parece uma tocaia de extermínio, o barão denunciô a intenção e o desdém pras palavra do barão
O criolo não é prisioneiro de guerra porque não estamos em guerra, sinhô Barão. Os criolos estão bem alimentados, chegam a ter duas rações diárias, mas se cansam de repetir que a Villa é um lugar horrível para eles e que precisam fugir. A Villa não é um lugar de atrocidades. É? Mas quais atrocidades? É muito nhenehnehe...
é espantoso, mais a gentarada boa da villa se anuncia civilizada e culta, mesmo infligindo essas maldade toda nos pretu e nos nativo de antes da villa existí, usqui sempre foi daqui
tudo gente bem-intencionada
as boa intenção sempre foi clara: caridade, mais pra quem num merece recebê caridade: solidão prus nativo vagabundo e aniquilação prus pretu rebelde qui sabe o seu lugá de serví o serviço, mais num qué serví e tem o defeito da balda
intenção infame
pra muntu dos pretu a liberdade vai chegá tarde demais, e prus nativo nem esse tempo vai chegá
nada disso choca o mundo da villa, o mundo dos civilizado só qué sabê do proveito e da economia qui pode tê no uso da carne humana preta, ninguém além dos pretu e dos nativo rejeita essas boa intenção pruqui sabe qui num existi boa intenção, é o faz de conta da usura
enquanto tem bão uso tem utilidade, mais precisa mostrá amabilidade, servidão e sê um bão bajuladô; pretu birrento, malmandado e turrão é ensinado no tronco qui o alívio chega com a obediência
Então, o sinhô Moringue está dizendo que esse espetáculo na praça é para servir de exemplo?
Dizendo assim, o sinhô Barão faz parecer que as correntes são indevidas e que esse criolo merece sentar à mesa com qualquer um aqui da praça.
os grito indignado na praça subiu inté abafá as palavra dos dois, Criolo não senta, come em pé, Falando assim, até parece que negro é gente, Tem é que comer merda na frente dos outros criolos, Mercadoria estragada não tem mais jeito, só com chicotada, chute e paulada, Chamem o sinhô Padre, Bobagem! Não chamem nada, nem convertendo pra Deus consegue se salvar, Mas é bom marcar com a marca da cruz do ferro em brasa, a praça tava piquinina pra tanto ódio, dava pra sentí qui nem o deus dos branco passava ali perto, a cruz em brasa reluzia e encantava com o aborrecimento, a repugnância, a antipatia, a raiva e o ódio secreto qui se afogava no silêncio comedido e ensinado ficá escondido
quando as violência e as maldade se mistura com a ironia tudo se torna ferramenta qui desperta os mau intento qui tudo qui é gente tem guardado, mais precisa querê se fazê ignorante pra se soltá das boa manêra de vivê, e quanto mais ignorante se faz mais admiradô e devoto-cego fica do chefe capitão-do-mato
Mas se é só isso que vosmecê tem para acusar o rapaz... é uma acusação fraca, quase arranjada, cheia de idas e vindas, e sem testemunhas. É uma acusação simbólica!
a praça parô os grito das palavra do ódio mau humorado, sem gracejo, num queria se aliviá da vontade de pensá no pretu como uma coisa e num como gente quié, então, soltô os grito sem palavra, apupô as palavra do barão
o moringue se aproveitô dos grito pra se mostrá inda mais pru barão
subiu a mão dos anel e sem um suspiro de palavra a praça bedeceu e se calô
Simbólico? Ouça, Barão... ninguém é preso sem ter culpa. E o criolo correndo é um prato cheio de culpa!
Culpado! O criolo é culpado, Criolo correndo tá fugindo, e assim a praça ia morrendo de ódio
Então, leve o rapaz para o juiz e que lá se faça o julgamento. Aqui na praça é só linchamento!
dava pra sentí a vontade do moringue oiá em volta, só pra confirmá qui tudo na praça tava oiando pra ele – e a gentarada oiava atentamente pra ele – confiante, zangado, mau humorado, pronto pra falá sem se apoiá apenas nas palavra, mais colocando nas palavra uqui tava vendo nas cara, nos jeito e nos grito da praça
Estava guardando a cereja do bolo para o ajuizamento, mas se o sinhô Barão pede... o criolinho é acusado de tentativa de fuga e afogar o dono dele num penico cheio de merda!
os murmúrio de nojo e medo na praça subiu aos céus, foi quando a religiosidade se mudô do céu pra terra, e a praça se adonô das vontade do deus, Meu Deus! Não pode escapar do castigo, Um castigo exemplar, Criolo do demônio, Tem que pendurar e arrancar o couro, A forca é pouco sofrimento!
a praça virô o centro da ceguêra na villa, um lugá de perigo pra quem se atrevê discordá, mais o barão num podia mais recuá – ele inté qui podia, mais num queria, escôieu o lado qui queria ficá –, ele subiu a voz pra cima da gritaria
Então, que o sinhô Moringue solte a voz do rapaz!
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intenção infame
pra muntu dos pretu a liberdade vai chegá tarde demais, e prus nativo nem esse tempo vai chegá
nada disso choca o mundo da villa, o mundo dos civilizado só qué sabê do proveito e da economia qui pode tê no uso da carne humana preta, ninguém além dos pretu e dos nativo rejeita essas boa intenção pruqui sabe qui num existi boa intenção, é o faz de conta da usura
enquanto tem bão uso tem utilidade, mais precisa mostrá amabilidade, servidão e sê um bão bajuladô; pretu birrento, malmandado e turrão é ensinado no tronco qui o alívio chega com a obediência
Então, o sinhô Moringue está dizendo que esse espetáculo na praça é para servir de exemplo?
Dizendo assim, o sinhô Barão faz parecer que as correntes são indevidas e que esse criolo merece sentar à mesa com qualquer um aqui da praça.
os grito indignado na praça subiu inté abafá as palavra dos dois, Criolo não senta, come em pé, Falando assim, até parece que negro é gente, Tem é que comer merda na frente dos outros criolos, Mercadoria estragada não tem mais jeito, só com chicotada, chute e paulada, Chamem o sinhô Padre, Bobagem! Não chamem nada, nem convertendo pra Deus consegue se salvar, Mas é bom marcar com a marca da cruz do ferro em brasa, a praça tava piquinina pra tanto ódio, dava pra sentí qui nem o deus dos branco passava ali perto, a cruz em brasa reluzia e encantava com o aborrecimento, a repugnância, a antipatia, a raiva e o ódio secreto qui se afogava no silêncio comedido e ensinado ficá escondido
quando as violência e as maldade se mistura com a ironia tudo se torna ferramenta qui desperta os mau intento qui tudo qui é gente tem guardado, mais precisa querê se fazê ignorante pra se soltá das boa manêra de vivê, e quanto mais ignorante se faz mais admiradô e devoto-cego fica do chefe capitão-do-mato
Mas se é só isso que vosmecê tem para acusar o rapaz... é uma acusação fraca, quase arranjada, cheia de idas e vindas, e sem testemunhas. É uma acusação simbólica!
a praça parô os grito das palavra do ódio mau humorado, sem gracejo, num queria se aliviá da vontade de pensá no pretu como uma coisa e num como gente quié, então, soltô os grito sem palavra, apupô as palavra do barão
o moringue se aproveitô dos grito pra se mostrá inda mais pru barão
subiu a mão dos anel e sem um suspiro de palavra a praça bedeceu e se calô
Simbólico? Ouça, Barão... ninguém é preso sem ter culpa. E o criolo correndo é um prato cheio de culpa!
Culpado! O criolo é culpado, Criolo correndo tá fugindo, e assim a praça ia morrendo de ódio
Então, leve o rapaz para o juiz e que lá se faça o julgamento. Aqui na praça é só linchamento!
dava pra sentí a vontade do moringue oiá em volta, só pra confirmá qui tudo na praça tava oiando pra ele – e a gentarada oiava atentamente pra ele – confiante, zangado, mau humorado, pronto pra falá sem se apoiá apenas nas palavra, mais colocando nas palavra uqui tava vendo nas cara, nos jeito e nos grito da praça
Estava guardando a cereja do bolo para o ajuizamento, mas se o sinhô Barão pede... o criolinho é acusado de tentativa de fuga e afogar o dono dele num penico cheio de merda!
os murmúrio de nojo e medo na praça subiu aos céus, foi quando a religiosidade se mudô do céu pra terra, e a praça se adonô das vontade do deus, Meu Deus! Não pode escapar do castigo, Um castigo exemplar, Criolo do demônio, Tem que pendurar e arrancar o couro, A forca é pouco sofrimento!
a praça virô o centro da ceguêra na villa, um lugá de perigo pra quem se atrevê discordá, mais o barão num podia mais recuá – ele inté qui podia, mais num queria, escôieu o lado qui queria ficá –, ele subiu a voz pra cima da gritaria
Então, que o sinhô Moringue solte a voz do rapaz!
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