Clubversão | 2ª Temp | Ep 8: Assum Preto
Assum Preto, o meu cantar
É tão triste como o teu
Jeneci, Siba e Bi Ribeiro
Na Clubversão desse episódio um encontro muito especial de músicos recria a atmosfera do sertão impiedoso que cantava Luiz Gonzaga com a união de instrumentos de peso como a sanfona de Jeneci, a rabeca de Siba, o baixo de Bi Ribeiro e a percussão de Thomas Harres.
HUMBERTO TEIXEIRA / LUIZ GONZAGA
Assum Preto, o meu cantar
É tão triste como o teu
Jeneci, Siba e Bi Ribeiro
Na Clubversão desse episódio um encontro muito especial de músicos recria a atmosfera do sertão impiedoso que cantava Luiz Gonzaga com a união de instrumentos de peso como a sanfona de Jeneci, a rabeca de Siba, o baixo de Bi Ribeiro e a percussão de Thomas Harres.
A segunda temporada da série documental Clubversão traz importantes expoentes da música brasileira para continuar a emocionante missão de criar a versão de uma música consagrada em apenas um dia, nos canais HBO_Max.
Em 13 episódios de 30 minutos, o programa acompanha o processo sinérgico e criativo que acontece no estúdio desde o primeiro encontro dos artistas e músicos com os produtores musicais até a gravação da música.
Direção Geral: Alessandra Dorgan
Direção Artística: Fabio Pinczowski
Produção Musical: Fabio Pinczowski e Mauro Motoki
Produção Executiva: Renata Galvão e Gisa Locatelli
Realizado por: Polar Filmes
Elba Ramalho
Luiz Gonzaga - Assum Preto
Tudo em vorta é só beleza
Sol de Abril e a mata em frô
Mas Assum Preto, cego dos óio
Num vendo a luz, ai, canta de dor)
Tarvez por ignorança
Ou mardade das pió
Furaro os óio do Assum Preto
Pra ele assim, ai, cantá de mió)
Assum Preto veve sorto
Mas num pode avuá
Mil vez a sina de uma gaiola
Desde que o céu, ai, pudesse oiá)
Assum Preto, o meu cantar
É tão triste como o teu
Também roubaro o meu amor
Que era a luz, ai, dos óios meus
Também roubaro o meu amor
Que era a luz, ai, dos óios meus.
Luiz Gonzaga - Assum Preto
Sol de Abril e a mata em frô
Mas Assum Preto, cego dos óio
Num vendo a luz, ai, canta de dor)
Tarvez por ignorança
Ou mardade das pió
Furaro os óio do Assum Preto
Pra ele assim, ai, cantá de mió)
Assum Preto veve sorto
Mas num pode avuá
Mil vez a sina de uma gaiola
Desde que o céu, ai, pudesse oiá)
Assum Preto, o meu cantar
É tão triste como o teu
Também roubaro o meu amor
Que era a luz, ai, dos óios meus
Também roubaro o meu amor
Que era a luz, ai, dos óios meus.
Nenhum comentário:
Postar um comentário