a fruta não cai longe do pé
pois é
- Nico Fagundes e Bagre Fagundes
Não me perguntes onde fica o Alegrete
Segue o rumo do teu próprio coração
Cruzarás pela estrada algum ginete
E ouvirás toque de gaita e de violão
Pra quem chega de rosário ao fim da tarde
Ou quem vem de uruguaiana de manhã
Tem o Sol como uma brasa que ainda arde
Mergulhado no rio Ibirapuitã
Ouve o canto gauchesco e brasileiro
Desta terra que eu amei desde guri
Flor de tuna, camoatim de mel campeiro
Pedra moura das quebradas do Inhanduí
Ouve o canto gauchesco e brasileiro
Desta terra que eu amei desde guri
Flor de tuna, camoatim de mel campeiro
Pedra moura das quebradas do Inhanduí
E na hora derradeira que eu mereça
Ver o Sol alegretense entardecer
Como os potros vou virar minha cabeça
Para os pagos no momento de morrer
E nos olhos vou levar o encantamento
Desta terra que eu amei com devoção
Cada verso que eu componho é um pagamento
De uma dívida de amor e gratidão
Ouve o canto gauchesco e brasileiro
Desta terra que eu amei desde guri
Flor de tuna, camoatim de mel campeiro
Pedra moura das quebradas do Inhanduí
Ouve o canto gauchesco e brasileiro
Desta terra que eu amei desde guri
Flor de tuna, camoatim de mel campeiro
Pedra moura das quebradas do Inhanduí
Ouve o canto gauchesco e brasileiro
Desta terra que eu amei desde guri
Flor de tuna, camoatim de mel campeiro
Pedra moura das quebradas do Inhanduí
Composição: Nico e Bagre Fagundes
Bagre Fagundes conta a História do Canto Alegretense
Compositor: Ernesto Fagundes/Vaine Darde
Segue o rumo do teu próprio coração
Cruzarás pela estrada algum ginete
E ouvirás toque de gaita e de violão
Pra quem chega de rosário ao fim da tarde
Ou quem vem de uruguaiana de manhã
Tem o Sol como uma brasa que ainda arde
Mergulhado no rio Ibirapuitã
Ouve o canto gauchesco e brasileiro
Desta terra que eu amei desde guri
Flor de tuna, camoatim de mel campeiro
Pedra moura das quebradas do Inhanduí
Ouve o canto gauchesco e brasileiro
Desta terra que eu amei desde guri
Flor de tuna, camoatim de mel campeiro
Pedra moura das quebradas do Inhanduí
E na hora derradeira que eu mereça
Ver o Sol alegretense entardecer
Como os potros vou virar minha cabeça
Para os pagos no momento de morrer
E nos olhos vou levar o encantamento
Desta terra que eu amei com devoção
Cada verso que eu componho é um pagamento
De uma dívida de amor e gratidão
Ouve o canto gauchesco e brasileiro
Desta terra que eu amei desde guri
Flor de tuna, camoatim de mel campeiro
Pedra moura das quebradas do Inhanduí
Ouve o canto gauchesco e brasileiro
Desta terra que eu amei desde guri
Flor de tuna, camoatim de mel campeiro
Pedra moura das quebradas do Inhanduí
Ouve o canto gauchesco e brasileiro
Desta terra que eu amei desde guri
Flor de tuna, camoatim de mel campeiro
Pedra moura das quebradas do Inhanduí
Composição: Nico e Bagre Fagundes
| Semana Farroupilha Virtual - Episódio 4
Canto Alegretense
- Grupo Inhandui 1983
BAGRE FAGUNDES no Galpão Criolo 1988
DE FILHO PARA PAI
Olha, meu pai,
Ouve bem, preste atenção,
Hoje o bombo leguero
Bate no meu coração...
Tantas vezes, já te disse...
Mas não custa repetir:
E, cantando, digo agora
O quanto gosto de ti.
Ouve, guri
Este velho que te adora,
Nosso negócio é cantar,
Não me faz chorar agora...
Qual o pai que não quer ter,
Por filho, um guri assim...
Eu sei bem que aonde vais
Nunca te esqueces de mim.
Pois é, pois é, a fruta
Não cai longe do pé...
Pois é, pois é, filho de bagre,
Por certo peixinho é!
A vida passa,
E depois a gente chora...
Por isto, de quem se gosta,
Tem que se gostar agora.
E, depois, o amanhã
Pode ser tarde demais...
por isto, te digo, hoje,
Como te amo meu pai
Sabe guri,
Sempre que a tarde cai,
Eu rezo e agradeço a Deus
A graça de ser teu pai.
Quando a Gente fica velho
E precisa de auxílio...
O filho se torna pai,
E o pai se apoia no filho
Pois é, pois é, a fruta
Não cai longe do pé...
Pois é, pois é, filho de bagre
Por certo peixinho é!
Ouve bem, preste atenção,
Hoje o bombo leguero
Bate no meu coração...
Tantas vezes, já te disse...
Mas não custa repetir:
E, cantando, digo agora
O quanto gosto de ti.
Ouve, guri
Este velho que te adora,
Nosso negócio é cantar,
Não me faz chorar agora...
Qual o pai que não quer ter,
Por filho, um guri assim...
Eu sei bem que aonde vais
Nunca te esqueces de mim.
Pois é, pois é, a fruta
Não cai longe do pé...
Pois é, pois é, filho de bagre,
Por certo peixinho é!
A vida passa,
E depois a gente chora...
Por isto, de quem se gosta,
Tem que se gostar agora.
E, depois, o amanhã
Pode ser tarde demais...
por isto, te digo, hoje,
Como te amo meu pai
Sabe guri,
Sempre que a tarde cai,
Eu rezo e agradeço a Deus
A graça de ser teu pai.
Quando a Gente fica velho
E precisa de auxílio...
O filho se torna pai,
E o pai se apoia no filho
Pois é, pois é, a fruta
Não cai longe do pé...
Pois é, pois é, filho de bagre
Por certo peixinho é!
Compositor: Ernesto Fagundes/Vaine Darde
Nenhum comentário:
Postar um comentário