No se puede hacer la revolucion sin las mujeres
Livro Um
baitasar
Memórias
los viejos arrugados, agachados
con sus cigarillos de palha na mão ou colgando en la boca, esperando
a fumaça encher seus pulmões para jogá-las no ar puro de ese pequeño pueblo,
a cusparada da boca pequena, quase escondida y cerrada, los ojos parados como um
animal sedento no deserto y su destino moribundo, aguardando en
silencio a sede irritante para erguerem o corpo até o cocho das mulas e
mergulharem a cabeça na água estocada
el sombrero
enfiado sobre sus cabezas sustentavam um círculo de sombra en sus piés, a su alrededor las marcas del escupitajo
ninguém falava, apenas os
cães seguiam ladrando pelos caminhos estreitos
las gallinas andavam nervosas
de um lado a outro esgravatando, procurando en la tierra algum conforto para seguir naquela vida miserável, depois seriam degoladas sem queixas, o sangue do corpo
escorrido, as penas arrancadas e seu corpo partido em partes assado no fogo lento
los niños
brincavam entre os alaridos de este lugar de tierra, sol y maíz, cresciam
olhando com naturalidade sus piés desnudos
las mujeres
subiam e desciam con la vasija de água sobre suas cabeças, recolhiam da
pequena vertente en la Montaña que na estação das chuvas descia suas
águas vigorosas, nenhuma de las mujeres falava enquanto seguiam seu
caminho entre niños, cães, alaridos e latidos, o calor já era quase
igual ao fogo que ardia entre os milhos, não havia o que fazer
não queriam descer la
Montaña e caminhar pela cidadela até o mar, esses montanhistas não se
apreciam sem a pura vida de la tierra abajo de sus piés, então não
descem, ficam em silêncio, por aqui, brotando resignados do chão, cantando e
dançando para os deuses de la Montaña, sacrificando seus jovens para
aplacar sua ira ofendida, sem reclamar ou duvidar das intenções de la Montaña
para los hombres y mujeres
de maíz, a cidade faz perder o sentido da naturalidade na vida porque sus
piés ya no tocan la tierra, o húmus suculento está esquecido e abandonado
sob toneladas de pedras e a feitura de suas casas e torres
¡Quiero la vaca!
a quietude dos alaridos costumeiros fora estilhaçada, O que é
isso, Blanca?
No te molestes, quedate echado encuanto te limpio.
Esses gritos...
Es Jacintho cobrando su vaca.
Vaca?
ali, en la Montaña del maíz, é costume que se un
hombre o una mujer encontra su pareja con otra pareja en la cama
deve ou não perdoar, mas tem o direito de exigir uma vaca como castigo pelo
descaramento
o homem pequeno segurou as mãos de Blanca em silêncio,
¿Que pasó?
Não faça isso comigo...
¿Cómo?
... não tenho onde enfiar uma vaca.
ela soltou suas mãos e fingiu um arremedo de desapontamento, ¡Tonto!... ¡Imbécil!
as naturalidades da vida são desta maneira, vem e vão com as ocasiões, não perdiam tempo com encenações, estavam abraçados, o cabo se acomodava de vez na montaria daquela mujer
voltaria montanha abaixo em
um outro dia, o dia de descer ia e vinha sem decisão tomada
depois do tempo passado, cada dia acostumando mais sua vida
com a outra, o medo rondava, ora se aproximava ora se afastava, os olhos da minha irmão escureciam, sabia que o fim de tudo já estava na estrada, viajando
com a notícia, ¿Por que un amante?
O que foi minha
querida?
¿Por qué pienso
en ti y te deseo a cada momento?
Não sei, amor.
Eu quero o mesmo...
Creo que hacerlo
con tantas ganas me hace sentir tu gusto.
Te quero, também.
Tu amor es como
una adaga. Ya siento la soledad de la espera, la muerte anunciada.
a falta da esperança é como a vida derramada nas mãos, escapando entre os dedos
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