Choro das 3ªs-feiras
Choro das 3
Tu és a forma ideal
Estátua magistral
Oh! Alma perenal
Do meu primeiro amor
Sublime amor
Carinhoso - Pixinguinha & João de Barro
Meu coração, não sei por quê
Bate feliz quando te vê
E os meus olhos ficam sorrindo
E pelas ruas vão te seguindo
Mas mesmo assim foges de mim
Ah, se tu soubesses
Como sou tão carinhoso
E o muito, muito que te quero
E como é sincero o meu amor
Eu sei que tu não fugirias mais de mim
Vem, vem, vem, vem
Vem sentir o calor dos lábios meus
À procura dos teus
Vem matar esta paixão
Que me devora o coração
E só assim então serei feliz
Bem feliz
e uma valsa para ilustrar ainda mais... Pixinguinha é um poema
ROSA - Orlando Silva - Grav. Original
Tu és divina e graciosa
Estátua majestosa
Do amor!
Por Deus esculturada
E formada com ardor
Da alma da mais linda flor
De mais ativo olor
Que na vida é preferida
Pelo beija-flor
Se Deus
Me fora tão clemente
Aqui neste ambiente
De luz, formada numa tela
Deslumbrante e bela
Teu coração
Junto ao meu lanceado
Pregado e crucificado
Sobre a rosa e a cruz
Do arfante peito teu
Tu és a forma ideal
Estátua magistral
Oh! Alma perenal
Do meu primeiro amor
Sublime amor
Tu és de Deus
A soberana flor
Tu és de Deus a criação
Que em todo coração
Sepultas um amor
O riso, a fé, a dor
Em sândalos olentes
Cheios de sabor
Em vozes tão dolentes
Como um sonho em flor
És láctea estrela
És mãe da realeza
És tudo enfim
Que tem de belo
Em todo resplendor
Da santa natureza
Perdão!
Se ouso confessar-te
Eu hei de sempre amar-te
Oh! Flor!
Meu peito não resiste
Oh! Meu Deus
O quanto é triste
A incerteza de um amor
Que mais me faz penar
Em esperar
Em conduzir-te
Um dia ao pé do altar
Jurar aos pés do Onipotente
Em preces comoventes
De dor, e receber a unção
Da tua gratidão
Depois de remir meus desejos
Em nuvens de beijos
Hei de envolver-te
Até meu padecer
De todo fenecer
Orlando Silva
Pixinguinha
Choro das 3
Tu és a forma ideal
Estátua magistral
Oh! Alma perenal
Do meu primeiro amor
Sublime amor
Carinhoso - Pixinguinha & João de Barro
Meu coração, não sei por quê
Bate feliz quando te vê
E os meus olhos ficam sorrindo
E pelas ruas vão te seguindo
Mas mesmo assim foges de mim
Ah, se tu soubesses
Como sou tão carinhoso
E o muito, muito que te quero
E como é sincero o meu amor
Eu sei que tu não fugirias mais de mim
Vem, vem, vem, vem
Vem sentir o calor dos lábios meus
À procura dos teus
Vem matar esta paixão
Que me devora o coração
E só assim então serei feliz
Bem feliz
e uma valsa para ilustrar ainda mais... Pixinguinha é um poema
ROSA - Orlando Silva - Grav. Original
Tu és divina e graciosa
Estátua majestosa
Do amor!
Por Deus esculturada
E formada com ardor
Da alma da mais linda flor
De mais ativo olor
Que na vida é preferida
Pelo beija-flor
Se Deus
Me fora tão clemente
Aqui neste ambiente
De luz, formada numa tela
Deslumbrante e bela
Teu coração
Junto ao meu lanceado
Pregado e crucificado
Sobre a rosa e a cruz
Do arfante peito teu
Tu és a forma ideal
Estátua magistral
Oh! Alma perenal
Do meu primeiro amor
Sublime amor
Tu és de Deus
A soberana flor
Tu és de Deus a criação
Que em todo coração
Sepultas um amor
O riso, a fé, a dor
Em sândalos olentes
Cheios de sabor
Em vozes tão dolentes
Como um sonho em flor
És láctea estrela
És mãe da realeza
És tudo enfim
Que tem de belo
Em todo resplendor
Da santa natureza
Perdão!
Se ouso confessar-te
Eu hei de sempre amar-te
Oh! Flor!
Meu peito não resiste
Oh! Meu Deus
O quanto é triste
A incerteza de um amor
Que mais me faz penar
Em esperar
Em conduzir-te
Um dia ao pé do altar
Jurar aos pés do Onipotente
Em preces comoventes
De dor, e receber a unção
Da tua gratidão
Depois de remir meus desejos
Em nuvens de beijos
Hei de envolver-te
Até meu padecer
De todo fenecer
Orlando Silva
Pixinguinha
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