ah, essa biblioteca... essas paredes... essa gurizada vilêra... saudades - assim mesmo, nos plurais dos esses - de todas e todos, vocês são o começo, o meio e o fim de uma história que não termina
contos e poesia no butekudu baitasar. a humanidade solidária e amorosa construída com todos incluídos num outro mundo possível, por la vida... siempre! li nas redes sociais: "se tua religião te faz odiar pessoas por qualquer razão, procura frequentar um buteku e paga os mesmos 10% ao garçom!"
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