a dança afro de Mercedes Baptista
bailarina, coreógrafa, diretora de dança e a poética negra
Mercedes Ignácia da Silva Krieger foi bailarina e coreógrafa, considerada a maior precursora do Balé e da Dança Afro no Brasil. Nasceu no ano de 1921 em Campos dos Goytacazes, RJ, filha de João Baptista Ribeiro e Maria Ignácia da Silva. A família humilde vivia do trabalho de Maria, que era costureira.
fonte: museuafrobrasil
a primeira bailarina negra do teatro municipal do rio de janeiro
Especial da TV Educativa do Rio.
Treinamento Corporal:
Danças Afro-Brasileiras
"Danças: Treinamento Corporal: Danças Afro-brasileiras Disciplina do curso de Teatro da Universidade Federal de São João Del Rei. Aula ministrada no dia 08/05/12 pelo Professor Evandro (Mestre em Artes Cênicas e Diretor da Cia. de Danças Bataka) com a presença do músico percussionista Jefferson Gomes"
bailarina, coreógrafa, diretora de dança e a poética negra
Mercedes Ignácia da Silva Krieger foi bailarina e coreógrafa, considerada a maior precursora do Balé e da Dança Afro no Brasil. Nasceu no ano de 1921 em Campos dos Goytacazes, RJ, filha de João Baptista Ribeiro e Maria Ignácia da Silva. A família humilde vivia do trabalho de Maria, que era costureira.
fonte: museuafrobrasil
a primeira bailarina negra do teatro municipal do rio de janeiro
Especial da TV Educativa do Rio.
A Mercedes tinha uma VHS digitalizado por Lilian Santiago
Mercedes foi casada por cinquenta anos com Paulo Krieger, companheiro fiel, que faleceu em 2002. Com o marido, teve um filho em 1966, falecido vítima do chamado “mal dos sete dias” (tétano neonatal). No final da década de noventa, Batista sofreu a primeira de três isquemias que debilitaram a sua saúde. Mercedes Baptista faleceu no Rio de Janeiro, em 18 de agosto de 2014, aos 93 anos de idade.
Negra Voz Podcast
No último episódio da 1ª temporada, quatro histórias: Mercedes Baptista (1921-2014), a 1ª bailarina negra a integrar o Corpo de Baile do Municipal, em 1948, e uma das criadoras da identidade da dança afrobrasileira; Bethania Gomes, a 1ª bailarina negra brasileira a chegar ao posto mais alto numa companhia de balé clássico, o de primeira-bailarina; Ingrid Silva, hoje primeira-bailarina do Dance Theatre of Harlem, em Nova York; e Consuelo Rios (1923-2010), uma das maiores professoras de balé clássico do Brasil e que, se não fosse o racismo, poderia ter se tornado a primeira bailarina negra do Municipal em 1946.
Ingrid Silva responde
Mercedes foi casada por cinquenta anos com Paulo Krieger, companheiro fiel, que faleceu em 2002. Com o marido, teve um filho em 1966, falecido vítima do chamado “mal dos sete dias” (tétano neonatal). No final da década de noventa, Batista sofreu a primeira de três isquemias que debilitaram a sua saúde. Mercedes Baptista faleceu no Rio de Janeiro, em 18 de agosto de 2014, aos 93 anos de idade.
Negra Voz Podcast
No último episódio da 1ª temporada, quatro histórias: Mercedes Baptista (1921-2014), a 1ª bailarina negra a integrar o Corpo de Baile do Municipal, em 1948, e uma das criadoras da identidade da dança afrobrasileira; Bethania Gomes, a 1ª bailarina negra brasileira a chegar ao posto mais alto numa companhia de balé clássico, o de primeira-bailarina; Ingrid Silva, hoje primeira-bailarina do Dance Theatre of Harlem, em Nova York; e Consuelo Rios (1923-2010), uma das maiores professoras de balé clássico do Brasil e que, se não fosse o racismo, poderia ter se tornado a primeira bailarina negra do Municipal em 1946.
uma representa a outra
Ingrid Silva responde
por que não?
histórias que continuam sendo contadas
Danças Afro-Brasileiras
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