Josino: I - a aparição da vida
a belezura na escuridão estrelada
Ensaio 2j – 2ª edição 1ª reimpressão
baitasar
A minha preta deu um susto e tanto, josino reclamô do encanto com aquela amargura qui qué ficá, mais logo tem qui voltá
ele inda tava com as costa no chão das fôia deitada, Num podia esperá mais, respondeu a muié enfeitiçada pelo amô, pela saudade, pela vontade ditá com seu hôme, pedí pra Oiá me fazê vento, quis encurtá os caminho, contentá minha cobiça qui reclama a vida dumeu hôme encantado. Quero me esfregá em tudo quié tu.
ela parecia qui num tocava uspé no chão, Meu pretu... quanta sudade, quanta cobiça guardada, quanta tristeza sem sentido. Vem lavá esse suó afogado. Quero tá com ocê em toda parte, morando nas estrada, fazendo amô com cobiça, protegendo ocê, fazendo duamô meu apego na vida em toda parte, indo orgulhosa no mercado vendê as erva prus chá. Oxum... eu amo esse hôme!
ele levantô e caminhô inté a pedra do banho, Senta, a muié num mandô nem pediu, parecia qui rezava, quando ocê reza num pedi nem manda, ocê se oferece pela vontade e firmeza das palavra com harmonia, amô e perdão
josino sentô na pedra do banho
na escuridão perfumada do mato ela se exibia toda animada e embriagada pruseu hôme vivo, colorido e forte, dançava e se mostrava toda sem medo nem embaraço, queria sê oiada e tocada pelo hôme encantado
ele podia vê e tocá a belezura ditá desamarrado e vivo
________________
é bão lê tumbém...
histórias de avoinha: Josino (I1j - o beijo da terra)
histórias de avoinha: Josino (I3j - fada ruim)
a belezura na escuridão estrelada
Ensaio 2j – 2ª edição 1ª reimpressão
baitasar
A minha preta deu um susto e tanto, josino reclamô do encanto com aquela amargura qui qué ficá, mais logo tem qui voltá
ele inda tava com as costa no chão das fôia deitada, Num podia esperá mais, respondeu a muié enfeitiçada pelo amô, pela saudade, pela vontade ditá com seu hôme, pedí pra Oiá me fazê vento, quis encurtá os caminho, contentá minha cobiça qui reclama a vida dumeu hôme encantado. Quero me esfregá em tudo quié tu.
ela parecia qui num tocava uspé no chão, Meu pretu... quanta sudade, quanta cobiça guardada, quanta tristeza sem sentido. Vem lavá esse suó afogado. Quero tá com ocê em toda parte, morando nas estrada, fazendo amô com cobiça, protegendo ocê, fazendo duamô meu apego na vida em toda parte, indo orgulhosa no mercado vendê as erva prus chá. Oxum... eu amo esse hôme!
ele levantô e caminhô inté a pedra do banho, Senta, a muié num mandô nem pediu, parecia qui rezava, quando ocê reza num pedi nem manda, ocê se oferece pela vontade e firmeza das palavra com harmonia, amô e perdão
josino sentô na pedra do banho
na escuridão perfumada do mato ela se exibia toda animada e embriagada pruseu hôme vivo, colorido e forte, dançava e se mostrava toda sem medo nem embaraço, queria sê oiada e tocada pelo hôme encantado
ele podia vê e tocá a belezura ditá desamarrado e vivo
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é bão lê tumbém...
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histórias de avoinha: Josino (I3j - fada ruim)
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