BOLERO DE RAVEL.
Ballet Nacional de España.
fragmantos que me cobrem...
paremos de falar sem conversar, ouvirmos sem escutar. a dança pode nos salvar. não é a economia ou os empregos dessa economia que irão nos salvar. aliás, nos trouxeram até aqui. os livros... também podem salvar, mas as bibliotecas estão vazias desses jovens ensinados (adultos oprimidos e velhos cansados). eu não consigo enxugar todas as minhas lágrimas, águas turbulentas ou águas mansas. de qualquer maneira, são elas que me fazem navegar, uma ponte na escuridão das negações da amorosidade. estamos todos do mesmo lado, mas tem muita gente irresponsável desacordada, né? construamos pontes, não nos lancemos na escuridão. aos professores e professoras que se repetem com suas folhinhas xerográficas bancárias... pensemos o conhecimento compartilhado como um ato de profundo amor. quem educa são os pais? professor ensina? o pai diz que não tem tempo - é uma questão de economia familiar -, a mãe arrepiada e desmanchada e esfarelada - multitarefas da vida imposta de ser mulher - fala que não pode mais. resta a internet, o celular, a tv, ou as esquinas. quem ensina ou quem educa... o quê? o mundo está o quê? a melhor idade da vida é estar vivo com sua alma - espírito ou aura... carma? - dançando, mesmo que lágrimas mansas e teimosas nos chamem a cruzar os braços. dancemos com esperança
Como você está realizando os ensaios do desafio que Rubén Olmo, diretor do BNE, propôs a você para celebrar o Dia Internacional da Dança? Alguns de nossos dançarinos já têm seu vídeo pronto para publicá-lo nesta quarta-feira, a partir das 9 da manhã, com as hashtags
Ballet Nacional de España.
fragmantos que me cobrem...
paremos de falar sem conversar, ouvirmos sem escutar. a dança pode nos salvar. não é a economia ou os empregos dessa economia que irão nos salvar. aliás, nos trouxeram até aqui. os livros... também podem salvar, mas as bibliotecas estão vazias desses jovens ensinados (adultos oprimidos e velhos cansados). eu não consigo enxugar todas as minhas lágrimas, águas turbulentas ou águas mansas. de qualquer maneira, são elas que me fazem navegar, uma ponte na escuridão das negações da amorosidade. estamos todos do mesmo lado, mas tem muita gente irresponsável desacordada, né? construamos pontes, não nos lancemos na escuridão. aos professores e professoras que se repetem com suas folhinhas xerográficas bancárias... pensemos o conhecimento compartilhado como um ato de profundo amor. quem educa são os pais? professor ensina? o pai diz que não tem tempo - é uma questão de economia familiar -, a mãe arrepiada e desmanchada e esfarelada - multitarefas da vida imposta de ser mulher - fala que não pode mais. resta a internet, o celular, a tv, ou as esquinas. quem ensina ou quem educa... o quê? o mundo está o quê? a melhor idade da vida é estar vivo com sua alma - espírito ou aura... carma? - dançando, mesmo que lágrimas mansas e teimosas nos chamem a cruzar os braços. dancemos com esperança
Como você está realizando os ensaios do desafio que Rubén Olmo, diretor do BNE, propôs a você para celebrar o Dia Internacional da Dança? Alguns de nossos dançarinos já têm seu vídeo pronto para publicá-lo nesta quarta-feira, a partir das 9 da manhã, com as hashtags
#ChallengeDanza #DíaInternacionalDanza e #YoBailoEnCasa
Incentivamos você a participar no dia 29!
Música: Bolero, de Ravel, interpretado por Carlos Núñez.
Bailarines: Rubén Olmo, Inma Salomón, Débora Martínez, Albert Hernández, Pilar Arteseros, Eduardo Martínez, Miriam Mendoza, José Manuel Benítez, Carlos Sánchez.
Vídeo: Jesús Ávila (Departamento Audiovisuales BNE)
Música: Bolero, de Ravel, interpretado por Carlos Núñez.
Bailarines: Rubén Olmo, Inma Salomón, Débora Martínez, Albert Hernández, Pilar Arteseros, Eduardo Martínez, Miriam Mendoza, José Manuel Benítez, Carlos Sánchez.
Vídeo: Jesús Ávila (Departamento Audiovisuales BNE)
Nenhum comentário:
Postar um comentário