Roberto e Erasmo Carlos
Vem a chuva molha o meu rosto
E então eu choro tanto
Minhas lagrimas
E os pingos dessa chuva
Se confundem com o meu pranto
Eu não posso mais ficar aqui
A esperar
Que um dia de repente
Você volte para mim
Vejo caminhões
E carros apressados
A passar por mim
Estou sentado a beira
De um caminho
Que não tem mais fim
Meu olhar se perde na poeira
Dessa estrada triste
Onde a tristeza
E a saudade de você
Ainda existe
Esse sol que queima
No meu rosto
Um resto de esperança
De ao menos ver de perto
O seu olhar
Que eu trago na lembrança
Preciso acabar logo com isso
Preciso lembrar que eu existo
Que eu existo que eu existo
Vem a chuva molha o meu rosto
E então eu choro tanto
Minhas lagrimas
E os pingos dessa chuva
Se confundem com o meu pranto
Olho pra mim mesmo e procuro
E não encontro nada
Sou um pobre resto de esperança
A beira de uma estrada
Preciso acabar logo com isso
Preciso lembrar que eu existo
Que…
Sentado a beira do caminho -1971
Vem a chuva molha o meu rosto
E então eu choro tanto
Minhas lagrimas
E os pingos dessa chuva
Se confundem com o meu pranto
Eu não posso mais ficar aqui
A esperar
Que um dia de repente
Você volte para mim
Vejo caminhões
E carros apressados
A passar por mim
Estou sentado a beira
De um caminho
Que não tem mais fim
Meu olhar se perde na poeira
Dessa estrada triste
Onde a tristeza
E a saudade de você
Ainda existe
Esse sol que queima
No meu rosto
Um resto de esperança
De ao menos ver de perto
O seu olhar
Que eu trago na lembrança
Preciso acabar logo com isso
Preciso lembrar que eu existo
Que eu existo que eu existo
Vem a chuva molha o meu rosto
E então eu choro tanto
Minhas lagrimas
E os pingos dessa chuva
Se confundem com o meu pranto
Olho pra mim mesmo e procuro
E não encontro nada
Sou um pobre resto de esperança
A beira de uma estrada
Preciso acabar logo com isso
Preciso lembrar que eu existo
Que…
Sentado a beira do caminho -1971
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