& Rodrigo Amarante
Ao vivo no Rio De Janeiro / 2004
Olho para chuva que não quer cessar
Nela, vejo o meu amor
Esta chuva ingrata que não vai parar
Pra aliviar a minha dor
Nela, vejo o meu amor
Esta chuva ingrata que não vai parar
Pra aliviar a minha dor
Eu sei que o meu amor
Pra muito longe foi
Com a chuva que caiu
Ó gente, por favor, pra ela vá contar
Que o meu coração se partiu
Chuva, traga o meu benzinho
Pois preciso de carinho
Diga a ela pra não me deixar
Triste assim
O ritmo dos pingos ao cair no chão
Só me deixa relembrar
Tomara que eu não fique a esperar em vão
Por ela que me faz chorar
Chuva, traga o meu benzinho
Pois preciso de carinho
Diga a ela pra não me deixar
Triste assim
O ritmo dos pingos ao cair no chão
Só me deixa relembrar
Tomara que eu não fique a esperar em vão
Por ela que me faz chorar
Chuva, chuva traga o meu amor
Ouça-me chuva e traga, por favor
Chuva, chuva traga o meu amor
Ouça-me chuva e traga, por favor
Composição: Demetrius Zahara Netto / John Gummoe
"Se existe um filme que captura perfeitamente a desilusão da juventude com um movimento ou subcultura, esse filme é Quadrophenia. O filme retrata os conflitos entre "rockers" e "mods", os tumultos, o choque com a realidade social e a decepção. Ele retrata tudo o que se vivencia durante o árduo processo de amadurecimento e a constatação de que a realidade está muito distante dos sonhos estudantis."
Em 1964 foi composta uma versão em português gravada
pelo cantor Demétrius titulada como "O Ritmo da Chuva"
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