(Ao Vivo no Estúdio)
Data de lançamento do álbum Ao Vivo No Estúdio: 2007
Data de lançamento do álbum Ao Vivo No Estúdio: 2007
Artistas: Nando Reis, Arnaldo Antunes
Álbum: Ao Vivo No Estúdio
Gêneros: MPB, Música regional brasileira
Eu não caibo mais nas roupas que eu cabia
Eu não encho mais a casa de alegria
Os anos se passaram enquanto eu dormia
E quem eu queria bem me esquecia
Álbum: Ao Vivo No Estúdio
Gêneros: MPB, Música regional brasileira
Eu não caibo mais nas roupas que eu cabia
Eu não encho mais a casa de alegria
Os anos se passaram enquanto eu dormia
E quem eu queria bem me esquecia
Será que eu falei o que ninguém ouvia?Será que eu escutei o que ninguém dizia?Eu não vou me adaptar, me adaptarEu não vou me adaptar, me adaptarEu não vou me adaptar, me adaptar
Eu não tenho mais a cara que eu tinha
No espelho essa cara já não é minha
É que quando eu me toquei achei tão estranho
A minha barba estava deste tamanho
Será que eu falei o que ninguém ouvia?Será que eu escutei o que ninguém dizia?Eu não vou me adaptar, me adaptarNão vou me adaptar!Me adaptar!
Eu não caibo mais nas roupas que eu cabia
Eu não encho mais a casa de alegria
Os anos se passaram enquanto eu dormia
E quem eu queria bem me esquecia
Será que eu falei o que ninguém ouvia?Será que eu escutei o que ninguém dizia?Eu não vou me adaptar, me adaptarNão vou me adaptar!Não vou!
Eu não tenho mais a cara que eu tinha
No espelho essa cara já não é minha
Mas é que quando eu me toquei achei tão estranho
A minha barba estava deste tamanho
Será que eu falei o que ninguém ouvia?Será que eu escutei o que ninguém dizia?Eu não vou me adaptar, me adaptarNão vou!Não vou me adaptar!Eu não vou me adaptar!Não vou! Me adaptar!
Composição: Arnaldo Antunes
Bis... não não não vou me adaptar, mas é verdade:
Eu não caibo mais nas roupas que eu cabia...
e também é verdade:
Eu não tenho mais a cara que eu tinha
eles - Não Vou Me Adaptar (ao vivo em São Paulo)
- “Não vou me adaptar” é uma das obras-primas de Arnaldo Antunes gravada originalmente no nosso segundo disco, “Televisão” (85). Desde a primeira vez que ouvi a canção identifiquei nela o signo da eternidade, a qualidade que uma música tem de se perpetuar e se renovar a cada interpretação, se adaptar a cada momento diferente na sua enfática defesa da mudança, do não acomodamento. Em 1998 passei a cantá-la no “Volume Dois”, e desde então está sempre presente e em meu repertório. Nessa versão, canto junto de seu autor, meu grande amigo Arnaldo. - Nando Reis
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