¡Ay qué trabajo me cuesta
quererte como te quiero!
enquanto...
O tempo que é mestre, frio e sem clemência,
Nos arrasta em valsa sem compasso.
Es verdad
¡Ay qué trabajo me cuestaquererte como te quiero!
Por tu amor me duele el aire,el corazóny el sombrero.
¿Quién me compraría a míeste cintillo que tengoy esta tristeza de hiloblanco, para hacer pañuelos?
¡Ay qué trabajo me cuestaquererte como te quiero!
Plácido De Oliveira
A Ilusão Do Tempo
O tempo é mestre, frio e sem clemência,Que nos arrasta em valsa sem compasso,Deixando no caminho o breve traço,De um rastro que se apaga na ausência.
Corre além do que a vida em nós encerra,enquanto somos presos na ilusão,De conter nos limites da razãoA vastidão que habita além da terra.
Nascemos para a luz que nos transcende,Sentir na brisa o toque mais divino,E no silêncio o eco que nos prende.
E ao aceitar do tempo o seu destino,Eu vejo, enfim, na chama que se estende,A eternidade oculta no caminho.
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