quinta-feira, 2 de maio de 2019

O Brasil Nação - v2: § 59 – O novo ânimo revolucionário - Manoel Bomfim

Manoel Bomfim


O Brasil Nação volume 2




SEGUNDA PARTE 
TRADIÇÕES



À glória de
CASTRO ALVES
Potente e comovida voz de revolução


capítulo 7
as revoluções brasileiras



§ 59 – O novo ânimo revolucionário





A vida autônoma da nação brasileira se fez através de quatro revoluções – Independência, queda do primeiro Império, Abolição, República. As duas primeiras, exclusivamente políticas, resumem as grandes crises na conquista da autonomia nacional, sendo que a segunda não passa de extensão do movimento de independência, esforço para torná-la efetiva e completa. Há meio século de intervalo; faz-se a Abolição e a República, movimentos entrelaçados, este resultado daquele, a primeira caracterizadamente social, novidade na vida do Brasil, efeito do influxo romântico de que se tomara a população. E a revolução republicana?... Esta, sem dúvida, também é um movimento próprio, expressão da tradição política em que o Brasil primeiro se agitara, mas sem derivação imediata de movimentos anteriores, fluindo diretamente do mesmo influxo romântico, produzida por ele, pois fora a Abolição que lhe rasgara a entrada. Havia uma tradição republicana, mas é impossível achar seguimento das agitações, apenas implicitamente republicanas, de 1821 a 42, e a propaganda ostensiva, por fim vitoriosa, de 1870-89. Energias muito vivaces, essas que levaram a nação brasileira a reclamar liberdade e soberania, foram de longos efeitos; tiveram as mais significativas manifestações em 1831-32; suplantadas, porém, traídos os intuitos, inexoravelmente reprimidas, elas não foram além de duas gerações, com os estertores confusos de 1842, e o último arranco de 1848. E, por pesados anos, não se ouve falar de República. A carreira do segundo Império era o abafamento das tradicionais aspirações: finalmente, já se admite, até, que nem haja esquerda e direita na política nacional: misture-se, concilie-se tudo, que é tudo a mesma coisa, e quando o abafamento já é asfixia na podridão, uns irredutíveis radicais, exaltados no novo ânimo em que se move a nação, rompem todos os liames com o regime: é a propaganda que se abre em 1870. Já era viva a compaixão da alma brasileira em face dos cativos. Ora, nada disto fora possível sem o frêmito de afetos, sem o Sursum Corda comovidamente entoado pelos grandes líricos de 1845-70. 

A sensatez erguer-se-á, com toda a sua catadura, para protestar quando se diz que os movimentos para a Abolição e a República tiveram como primeiras, e mais fortes energias, estos de poetas. Que proteste; isto não eliminará a verdade: as revoluções se fazem no sentimento, em propagandas que comovam, e cujas vozes potentes serão sempre as inspiradas estrofes, e tudo mais que arranque as almas para um ideal. O nosso caso é uma das mais completas demonstrações do valor e a significação da poesia. Num mundo mentalmente fóssil, socialmente degradado, politicamente exaurido entre as náuseas de um imperialismo torvo e ridículo, de 1842 às campanhas criminosas do Sul, a inspiração de poetas tivera o poder de repor-nos na humanidade, refazendo-nos em sentimento e em ideal. A política nacional, alimentada no tráfico, feita com a escravidão heroica sobre a fragilidade e os desastres de outros americanos, continuava em baixo, cada vez mais baixa e alto, anunciava-se uma outra idealidade, irradiando diretamente do coração brasileiro, exaltando-o também, para chegar aos dias de 1888, 89... 93, 94... Releiam-se aqueles versos, a brotarem, perenemente, de 1845 a 70, e onde o temperamento da raça desata em sensualidade intelectual: são fulgores de paixão a iluminar o pensamento, com uma voluptuosidade de imaginação que, sem o toque do gênio, seria masturbação mental, mas que, neles, é marcha triunfante pelo reino das imagens e das emoções. Começa a mais eficaz das revoluções – aquela em que se renovam as almas. Mesmos nos aspectos essencialmente literários, cria-se o estilo nacional, em idiomatismo brasileiro, o que é afirmação revolucionária, e assistimos à ressurreição do verso branco – náusea em Odorico Mendes e Porto Alegre... deslumbramento nas páginas de Saudade, I-Juca-Pirama, Anima Mea, Ideas Íntimas, Evangelho das Selvas, Cântico do Calvário... Reproduziu-se a renovação feita na poesia que ressurgiu com Lyrical Ballads. Há verdadeira luta de idades, luta cuja vitória se paga com a própria vida deles, os nossos líricos, inteiramente dados ao romantismo, em destinos trágicos, e que, todos, fazem a existência em vertigem, ou em crises, e caem fulminados, em plena juventude, ou saem dela lassos, mortificados, doloridos, fatigados, de nos falarem de esperanças, ilusões, saudades, langor, desesperos... afetos reais, a que eles se entregaram, para que, multiplicados em cantos, apurássemos e reforçássemos o nosso sentir. 

Por toda a parte, o romantismo foi mocidade, renovação, mas em nenhum povo tanto como no Brasileiro, porque lhe valeu também de iniciação. Os nossos primeiros líricos tiveram o prestígio do sacrifício, porque deles se pode dizer que foram devorados pelo próprio gênio, para grandeza da obra que deixaram. Por isso, o brasileiro que medite nessas coisas não pode deixar de odiar a um Camilo, que só tem, para eles, injúria e vilipêndio. O Brasil ideal, em que se inspiraram os Barata, França Leite e Feijó, esse murchara nas defecações dos Hermeto e Vasconcelos, amesquinhara-se na sabujice dos Araújo Lima e Calmon... e era, quando aparecem esses líricos, aquela rasteirice materializada, insuportável aos raros deles mesmos, políticos, que podiam levantar um pouco o olhar: “Nos dias de prosaico positivismo em que vivemos... acaba o Sr. Casimiro de Abreu, de publicar as suas Primaveras. Cumpre ser moço, na verdade, para no meio da diferença que enregela a sociedade (1859), no meio do borrinho metálico... levantar a voz sonora, e dizer a esta sociedade egoísta – Atendei-me! Vou cantar os segredos da ternura da alma humana... os sentimentos que estão no vosso, como estão em todos os corações, mas de que, tão acuradamente, vos distrais... O amor, a saudade da pátria, a confiança nos destinos dela, a saudade da família, a lembrança do afago materno do berço do irmão... tudo isto inspira o poeta...” Foi com essas linhas que o Sr. Dr. Justiniano José da Rocha, inteligência e língua dos conservadores, recebeu o poeta de Juriti. Norberto de Souza e Silva havia dito aproximadamente a mesma coisa de Álvares de Azevedo. 

Trovadores, os nossos líricos de então perdem-se tanto na volúpia de sentir e cantar que, muitas vezes, o pensamento se lhes dilui na fluência do verso, ou chega a nublar-se pela exuberância das imagens. Mas, já notamos: a prosa lhes desanuvia a expressão, corrigindo os excessos de lirismo, e como todos eles deixaram retalhos de linguagem chã, aí encontramos o como se definem as suas ideias filosóficas e as concepções essenciais da vida. Não há dúvida de que a maior parte dessas ideias enunciadas na prosa dos líricos encontra-se em outros escritores da época, pois que são ideias sugeridas pelas necessidades ambientes; mas, na voz deles, é que elas valem potentemente, porque trazem todo o prestígio de quem comanda sentimentos, e aproveita o conjunto do influxo que eles derramaram. A crise nacional política, que neles se pronunciou, foi o repercutir de um movimento geral – o revolucionarismo individualista que vinha nos dias de 1830, e dera o 1848 do mundo europeu. Coincidindo esse revolucionarismo com os transes e as dificuldades da nossa afirmação nacional e dadas as miseráveis condições políticas que nos eram feitas em vista do regime imposto com o Império e o romantismo foi a suprema renovação das energias mentais, em que toda a alma brasileira se resolveu para o refazer de sentimentos, o apurar de ideias e o reformar de ação. Substituíram-se todos os processos para a condução dos espíritos. Antes, de 1817 a 31... 42, definiam-se as concepções, planejavam-se os sistemas, para vir dar ideia ao sentimento. Agora, na voz dos líricos, derramavam-se os afetos, modelavam-se os corações, para, então, neles plantar-se a ideia. Por isso o nosso romantismo tem a significação de uma evolução social e política, evolução de influxos e de recursos sugestivos. Em Gonçalves Dias, mal se desenham as preocupações sociais e políticas, e toda a voz de patriotismo não vai além de apaixonada rebusca de eflúvios para a alma nacional. Então, o poeta canta o índio como primeira injustiça a reparar nas reivindicações nacionais, e só lhe evoca a poesia como motivo profundo na acentuação do gênio brasileiro. Em Álvares de Azevedo, já se nota a intenção explícita de agir sobre as consciências, despertando-as, excitando-as, para a redenção desta pátria. Há inspirações líricas que vão diretamente para aí; há páginas de prosa que são reclamos de reforma definitiva. Em Castro Alves, a poesia é formalmente uma missão, e o poeta eleva a sua voz, bem explicitamente, como vate, orientador de multidões, a consagrar o bem, a fulminar injustiças... 

Por isso, todos esses líricos, independentemente de motivos pessoais, são almas em desacordo com o mundo político onde vivem, em permanente protesto contra a ambiência mental e as fórmulas dos dirigentes. No entanto, foram, todos eles, grandes patriotas, a recriarem a alma nacional; mas, ao mesmo tempo, só tiveram vozes de protesto, ou de lamento. Viveram pouco, viveram fulminantemente, para mais acentuar-se o contraste: radiação de vida, na caligem do imperialismo antiamericano e escravocrata. Tiveram de ser, então, revolucionários. Aliás, no Brasil bragantino (e mesmo hoje), o nacionalista tinha de ser radical e revolucionário, pois o essencial, na realização da liberdade e da justiça, era conquistar, para as suas tradições, esta pátria, enleada, dominada, sugada, corrompida, pela mercancia de além-mar. E foram revolucionários, ainda, porque alteando as vozes em discordância com as fórmulas correntes, eles abalaram valores sociais e políticos, destruíram prestígios e tornaram possível aquilo mesmo que os revolucionários de 1824-1832 não puderam conseguir. Nem é de estranhar se, a começar de Castro Alves a Fontoura Xavier, Luiz Delfino, Murat, Medeiros e Albuquerque, tantos dos nossos líricos são ostensivamente contra a política em que se encontraram. Gonçalves Dias, primeiro a poetar em grande e legítima inspiração nacional, já é uma voz de protesto, quando fala à sua Caxias, teatro de reivindicações políticas, na crise de 1831-1839: “Não irei ao sepulcro esquecido, insultar o mesquinho finado... as vítimas tristes, cruentas, que hoje dormem na campa florida... irei visitar: lindas flores na aurora da vida?... fora belo arriscar a existência em prol da pátria, regar de rubro sangue o pátrio solo...” Álvares de Azevedo é o primeiro ostensivamente revolucionário, em estrofes de compungir e estremecer. Mal saído da adolescência, aos dezoito anos, levanta a voz de revolta, numa sociedade completamente desiludida de tentamens rebeldes, aparentemente absorvida na política dos interesses imperiais. De fato: dissipados os receios trazidos pela República do Piratini, dominadas as veleidades dos liberais paulistas e mineiros, vencidos e jungidos os insistentes radicais pernambucanos, restava, sobre o Brasil, deslumbrado no próprio prestígio, o Império refeito pelo desfalecimento e a traição dos políticos de 1831-1832. Desfrutando desafrontadamente esta pátria, o trono aqui deixado por D. João VI já transbordava, em torvo imperialismo, sobre as perturbadas Repúblicas do sul: o Brasil imperial impava, em arrotos de empanzinamentos, mas impava... e foi para esse Brasil que Álvares de Azevedo cantou. A legenda de Pedro Ivo começava, e já incandescia os corações; o revolucionário, reclamado herói pelo nacionalismo lutador, ainda está na prisão, e o rapazelho estudante-poeta ergue a figura do herói, em face do imperante, num pedido de perdão que é a mais pura expressão da alma nacional afrontando em cheio a política imperial:


           Perdoai-lhe, Senhor!
Onde mais vivo, em peito mais valente,
Num coração mais livre o sangue ardente
Ao fervor desta América bulhava!
– Era um leão sangrento que rugia,
Da guerra nos clarins se embriaga
E vossa gente pálida recuava
        Quando ele aparecia!
Era um filho do povo!
O sangue ardente
Às faces lhe assomava incandescente,
Quando cismava do Brasil na sina...
................................
Alma cheia de fogo e mocidade,
 Que ante a fúria dos reis não se acovarda,
Sonhava, nesta geração bastarda,
Glórias... e liberdade!...
................................
Nem do herói a cabeça decepada...
Assusta a multidão que ardente brada
E tronos despedaça!...
................................
Não escuteis essa facção ímpia...
Vede – a pátria ao bretão ajoelhou-se,
Beijou-lhe os pés, no lodo mergulhou-se! (1)
Eles a prostituíram!


(1) Bill Aberdeen, extinção do tráfico...


Vinte anos depois, a lira de Castro Alves, ostensivo revolucionário, com todo o seu arrojo, vem vibrar na memória de Pedro Ivo, sem que os seus sons possam fazer sombra aos versos candentes de Álvares de Azevedo... No entanto, alguém alegará: Pedro Ivo é uma notação de entusiasmo, passageiro arroubo, à lembrança do soldado revoltado... Não: a prosa de Álvares de Azevedo, versos de invectivas disseminados noutros cantos, patenteiam que, nele, são normais essas ideias de renovação revolucionária do Brasil. É da mesma idade o seu discurso na instalação da Sociedade Acadêmica, e onde ele mostra o Brasil político de então:


... as tendências populares anteveem a mentira no que existe e temem a falsia no que pode vir, entre o vácuo de utopias que falsaram e o empirismo que renega de todos os princípios de ciência... ao bramir sufocado do povo que se dói da mordaça que o açaima e enjeita o relé do absolutismo, tendendo à objetivação dos princípios livres, a pátria desacoroçoa e abate no peito a fronte suarenta, como o sublime Misserimus do poeta contemporâneo... tudo está profanado...


Então, oferecendo a sua juventude para apostolado, o poeta estudante convida os colegas a fazer a educação do povo, cuja grande desgraça é a ignorância: “Quando os governos se descuidam, quando a instrução pública é mais irrisão e escárnio que realidade; quando não há peias que se evitem à popularização do saber; quando se escasseia a instrução primária para as classes baixas; quando os governos não quiserem ainda... que se dissipe a nuvem da ignorância, que é parceira do despotismo...” Em versos, ele palpita:


Meu sonho foi a glória dos valentes...
Foi nas praças, de sangue ainda quentes,
Desdobrar o pendão da liberdade
            Nas frontes populares!
................................
Meu amor foi o ninho dos poetas
– O belo, o gênio, de um porvir liberto
                 A sagrada utopia!...
................................


Mas a miséria circundante o constrange:


Tudo morre, meu Deus!
No mundo exausto
Bastardas gerações vagam descridas...
................................
O presente... mar de lama
Onde vis ambições se debatiam...
................................
E a pátria que entre lágrimas de escrava
................................
A pátria! que a infâmia prostituta
Tenta vender............
................................


As gentes que faziam o segundo Império não tinham, nem a fé que transborda em intuições fecundas, nem o talento de observação para compreender o longínquo efeito dessas musas; nem chegaram a reconhecer que aquele David, repercutindo em outras vozes, daria por terra com o estafermo... E Álvares Azevedo, como Junqueira Freire e Castro Alves... desferira os seus cantos que, em vagas de afetos novos, fizeram estremecer a ordem existente. Como admitir que aquilo continue em firmeza, quando um poeta, mesmo contido nos muros de um claustro, não hesita em atirar ao trono O Hino da Cabocla?...


Sou índia    sou virgem,    sou linda    sou débil...
................................
Meus lábios combatem tirânicas leis:
Meus lábios são como trovões estupendos,
Que cospem coriscos na face dos reis!...
........................ eu sei com destreza
Cravar minhas setas nos peitos dos reis.


Note-se: esta canção ele a compôs para motivo patriótico. No poema nacionalista Dertinga, ele dá o trono aqui implantado como sempre incompatível com a liberdade.


... um senhor despótico execrando,
Sufocou no berço a liberdade,
A liberdade pura que nascia...


Sem acentuadas originalidades, Varela insiste, no entanto, nos reclamos revolucionários. Cortesãos rançosos fizeram levantar no Rocio o monumento-consagração do primeiro imperador; e Varela afronta o seu sucessor e filho, no píncaro do prestígio, com as duas poesias que, no bronze erguido, malsinam o próprio trono:


Triste, negra vassalagem
 Do mais baixo servilismo...
 ............ bronzeia massa
 Indigna da luz do dia...
 ................................

Ergue-te ousado sobre o chão da praça,
Homem de bronze... simulacro fatal!
Pisa ainda as turmas humilhadas...
Cansadas nunca de opressores ferros
Livres de um jugo, de outro jugo escravas...
Raça de ilhotas...
Porque reledes o passado escuro,
Quando deveras derrubar os tronos
               Cantando a liberdade?...
Oh! terra do Brasil...
Erguei-vos desse lívido marasmo
Afrontai... e horror da tirania!
Se agora em bronze eternizai senhores,
Gravai nos bronzes o brasão dos livres
              Saudai um novo dia!


Franklin Távora dirá de Varela, talvez porque não deu estrofes às proezas imperiais do Prata: “ Não tinha a veia épica”. Não valeram para a chateza do crítico os versos em que Varela celebra a liberdade, glorificada em Juarez:


             Ah! Perdoa-me o arrojo!
Cegou-me o resplendor da liberdade,
            Sonhei irmãs e unidas
Todas as raças das colúmbias terras!...


O México, mesmo, e a Polônia, abatidos, oprimidos, foram motivos para o próprio estro contido de Machado de Assis... Era a mentalidade da época, tanto assim que um Pedro Luiz, apanhado do mais duro tronco de conservadorismo, político em tudo mais, dá estrofes à glória de Nunes Machado, o liberal rebelado caído nas fileiras dos republicanos praieiros: Sombra Augusta!...


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"Morreu no Rio aos 64 anos, em 1932, deixando-nos como legado frases, que infelizmente, ainda ecoam como válidas: 'Somos uma nação ineducada, conduzida por um Estado pervertido. Ineducada, a nação se anula; representada por um Estado pervertido, a nação se degrada'. As lições que nos são ministradas em O Brasil nação ainda se fazem eternas. Torcemos para que um dia caduquem. E que o novo Brasil sonhado por Bomfim se torne realidade."


Cecília Costa Junqueira



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Bomfim, Manoel, 1868-1932  
                O Brasil nação: vol. II / Manoel Bomfim. – 1. ed. – Rio de Janeiro: Fundação Darcy Ribeiro, 2013. 392 p.; 21 cm. – (Coleção biblioteca básica brasileira; 31).


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O Brasil Nação - v2: § 60 – Incruentas e falhas... - Manoel Bomfim


Um comentário:

  1. Ah! Perdoa-me o arrojo!
    Cegou-me o resplendor da liberdade,
    Sonhei irmãs e unidas
    Todas as raças das colúmbias terras!...

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