sexta-feira, 17 de janeiro de 2025

Marcel Proust - No Caminho de Swann (III - um amor de swann, No entanto - n)

em busca do tempo perdido


volume I
No Caminho de Swann

ao senhor gaston calmette
como um testemunho de profundo e afetuoso reconhecimento
— marcel proust

um amor de swann

III(n) 

     No entanto, parecia-lhe que aquilo cuja ausência lamentava era enfim uma atmosfera de calma, de paz, que não seria favorável ao seu amor. Quando Odette deixasse de ser para ele uma criatura sempre ausente, desejada, imaginária, quando o sentimento que ela lhe inspirava já não fosse aquela mesma misteriosa perturbação que lhe causava a frase da sonata, mas pura afeição e reconhecimento, quando se estabelecessem entre ambos relações normais que dariam fim à sua loucura e à sua tristeza, então por certo os atos da vida de Odette lhe pareceriam pouco interessantes em si mesmos — como já várias vezes o suspeitara, como, por exemplo, no dia em que lera através do envelope a carta endereçada a Forcheville. Considerando o seu mal com tanta sagacidade como se o tivesse inoculado em si mesmo para fazer-lhe o estudo, refletia que, quando estivesse curado, lhe seria indiferente o que Odette pudesse fazer. Mas do fundo de seu estado mórbido, por assim dizer, temia, como a morte, semelhante cura, que seria com efeito a morte de tudo o que ele atualmente era.
     Depois daquelas noites de calma, aplacavam-se as suspeitas de Swann: bendizia a Odette, e, logo na manhã seguinte, mandava-lhe as mais belas joias, porque as atenções dela na véspera lhe haviam despertado ou gratidão, ou o desejo de vê-las renovarem-se, ou um paroxismo de amor que tinha necessidade de expandir-se.
     Mas em outros instantes volvia-lhe o sofrimento, imaginava que Odette era amante de Forcheville e que, quando ambos o tinham visto, do fundo do landô dos Verdurin, no Bois, nas vésperas da reunião em Chatou a que não fora convidado, pedir-lhe em vão que voltasse com ele, com aquele ar de desespero que até o cocheiro observara, voltando depois sozinho e vencido, com certeza tivera Odette, para designá-lo a Forcheville e dizer-lhe: “Ele está furioso, hem!”, o melhor olhar, brilhante, malicioso, baixo e disfarçado, que no dia em que este correra com Saniette da casa dos Verdurin.
     Swann então a detestava. “Também eu sou um idiota”, pensava ele, “pagando com o meu dinheiro o prazer dos outros. Bem fará ela em conter-se e não puxar muito pela corda, pois eu poderei não lhe dar mais nada, absolutamente. Em todo caso, renunciemos provisoriamente às gentilezas suplementares! E pensar que ainda ontem mesmo, como ela dissesse que tinha vontade de assistir à temporada de Bayreuth, cometi a asneira de propor-lhe alugar para nós dois um dos castelos do rei da Baviera, nas vizinhanças![1] E aliás ela não pareceu muito encantada, ainda não disse nem sim nem não; queira Deus que não aceite! Ouvir Wagner durante quinze dias com ela, que tanto se importa com Wagner como um peixe com uma maçã! Havia de ser muito divertido!”. E como o seu ódio, tal qual o seu amor, tinha necessidade de manifestar-se e agir, comprazia-se em levar cada vez mais longe as suas venenosas imaginações, porque, graças às perfídias que atribuía a Odette, ainda mais a detestava e poderia, se fossem certas — o que procurava imaginar —, ter ensejo de puni-la e saciar nela a sua crescente cólera. Chegou até a supor que ia receber uma carta de Odette pedindo-lhe dinheiro para alugar aquele castelo perto de Bayreuth, mas prevenindo-o de que não poderia ir ali visitá-la, pois que ela prometera convidar Forcheville e os Verdurin. [2] Ah!, como desejaria que Odette tivesse tal audácia! Que alegria teria ele em recusar, em redigir a vingadora resposta, cujos termos se comprazia em escolher e enunciar em voz alta, como se de fato houvesse recebido a carta!
     Pois foi isso mesmo o que aconteceu no dia seguinte. Escreveu-lhe Odette dizendo que os Verdurin e seus amigos haviam manifestado desejos de assistir àquelas representações de Wagner e que se ele tivesse a bondade de lhe enviar aquele dinheiro, poderia ela enfim, depois de tantas vezes recebida por eles, ter o prazer de convidá-los por sua vez. Dele, Swann, nenhuma palavra; estava subentendido que a presença dos Verdurin excluía a sua.
     De modo que aquela terrível resposta que redigira palavra por palavra na véspera, sem esperança de utilizá-la, teria ele a alegria de dirigir a Odette. Ah!, bem compreendia que, com o dinheiro que ela possuía, ou que conseguiria facilmente, poderia mesmo alugar casa em Bayreuth, visto que o desejava, ela que não era capaz de distinguir entre Bach e Clapisson.[3] Em todo caso, seria obrigada a viver mais modestamente. Não teria como organizar cada noite (o que aconteceria se desta vez lhe enviasse algumas notas de mil francos) dessas finas ceias após as quais talvez tivesse a fantasia — que era bem possível ainda não lhe ocorrera — de cair nos braços de Forcheville. E ao menos aquela viagem detestada não seria ele, Swann, quem a pagaria! — Ah!, se pudesse impedi-la, se ela torcesse um pé antes de partir, se o cocheiro que a levaria à estação consentisse, não importava por que preço, em levá-la para um lugar onde ficasse por algum tempo sequestrada, aquela mulher pérfida de olhar animado por um sorriso de cumplicidade dirigido a Forcheville, que era como Swann a via nas últimas quarenta e oito horas.
     Mas essa aparência nunca durava muito; ao cabo de alguns dias aquele olhar brilhante e falso ia perdendo o fulgor e a duplicidade, aquela imagem de uma Odette execrada dizendo a Forcheville: “Como ele está furioso, hem!”, começava a empalidecer, a apagar-se. Então, progressivamente reaparecia e elevava-se docemente brilhando, a face de outra Odette, daquela que também dirigia um sorriso a Forcheville, mas um sorriso em que não havia senão ternura para Swann, quando ela dizia: “Não demore muito, pois esse senhor não gosta que eu tenha visitas quando deseja estar junto de mim. Ah!, se conhecesse essa criatura como eu a conheço!”, aquele mesmo sorriso que tinha para agradecer a Swann algum sinal da sua delicadeza que ela tanto prezava, algum conselho que lhe pedira numa das graves emergências em que só nele depositava confiança.
     Perguntava-se então como pudera escrever a essa última Odette aquela carta ultrajante de que ela até então o julgara incapaz e que deveria tê-lo feito descer do lugar elevado, único, que conquistara por sua bondade e lealdade, no coração de Odette. Ia tornar-se-lhe menos caro, pois era por essas qualidades, que não encontrava nem em Forcheville nem em nenhum outro, que Odette o amava. Era por causa dessas qualidades que Odette tantas vezes lhe demonstrava uma gentileza que ele desprezava quando enciumado, porque não era um sinal de desejo e antes denotava afeto que amor, mas cuja importância começava a sentir à medida que o espontâneo alívio das suspeitas, acentuado muitas vezes pela distração que lhe trazia uma leitura de arte ou a conversa de um amigo, que tornava a sua paixão menos exigente quanto a reciprocidades.
     Agora que, após essa oscilação, voltava naturalmente Odette ao lugar de onde a afastara por um instante o ciúme de Swann, ao ângulo de onde a achava encantadora, imaginava-a cheia de ternura, com um olhar de consentimento, e tão linda assim, que não podia deixar de avançar os lábios para ela, como se ali estivesse e a pudesse beijar; e, por aquele olhar encantador e bom, guardava-lhe tanta gratidão como se ela acabasse de lhe dirigir realmente, e não apenas a sua imaginação que o pintara naquele momento para satisfazer o seu desejo.
     Que desgosto deveria ter-lhe causado! Por certo achava razões válidas para se ressentir com Odette, mas essas razões não lhe inspirariam rancor se não a amasse tanto. Não tivera queixas igualmente graves de outras mulheres, às quais de bom grado prestaria hoje serviços, sem lhes ter ódio algum, exatamente porque as deixara de amar? Se algum dia devera encontrar-se na mesma situação de indiferença para com Odette, compreenderia que só o ciúme lhe fizera achar alguma coisa de atroz, de imperdoável, naquele desejo, tão natural no fundo, proveniente de um pouco de infantilidade e também de certa delicadeza d’alma, de poder por seu turno, já que se apresentava a ocasião, retribuir as gentilezas dos Verdurin, fazer o papel de dona de casa.
     Voltava àquele ponto de vista — contrário ao do amor e do ciúme e no qual às vezes se colocava por uma espécie de equidade intelectual e para atender às diversas probabilidades — sob o qual procurava julgar Odette como se nunca a tivesse amado, como se fosse para ele uma mulher como as outras, como se a vida de Odette, logo que ele se achava ausente, não fosse muito outra, tramada às ocultas dele, urdida contra ele.
     Por que julgava que Odette lá desfrutaria, com Forcheville ou com outros, arrebatadores prazeres que não conhecera junto dele e que eram pura invenção do ciúme? Em Bayreuth, como em Paris, se Forcheville pensasse nele só poderia ser como em alguém de grande importância na vida de Odette, a quem seria obrigado a ceder o lugar quando se encontrassem os dois em casa dela. Se Forcheville e Odette consideravam um triunfo estarem em Bayreuth contra a vontade dele, era ele próprio o culpado ao procurar em vão impedi-la de ir, ao passo que se houvesse aprovado o projeto de Odette, aliás defensável, ela pareceria lá estar a conselho seu, sentir-se-ia enviada, alojada por ele, e o prazer que teria em hospedar àquela gente que tantas vezes a hospedara, era a Swann que o devia agradecer.
     E — em vez de partir estremecida com ele, sem o rever, — se lhe enviasse aquele dinheiro, se a animasse àquela viagem e se empenhasse em lha tornar agradável, Odette acorreria, feliz, reconhecida, e ele sentiria essa alegria de a ver que não experimentava há uma semana e que nada podia substituir. Pois logo que podia imaginá-la sem horror, que revia a bondade em seu sorriso, e o ciúme não acrescentava a seu amor o desejo de arrebatá-la a qualquer outro, esse amor se tornava de novo um gosto pelas sensações que lhe dava a pessoa de Odette, pelo prazer que tinha em admirar como um espetáculo, ou interrogar como um fenômeno, o erguer-se de um de seus olhares, a formação de um de seus sorrisos, a emissão de uma entonação de sua voz. E esse prazer, diferente de todos os outros, acabara por criar em Swann uma necessidade dela que só ela podia aplacar com sua presença ou suas cartas, quase tão desinteressada, quase tão artística, tão perversa, como a outra necessidade que caracterizava aquele novo período da vida de Swann, em que, à secura dos anos anteriores, sucedera uma espécie de plenitude espiritual, sem que ele soubesse mais a que devia aquele inesperado enriquecimento de sua vida interior do que uma pessoa de saúde delicada, que a partir de certo momento se fortalece, engorda e parece encaminhar-se para uma cura definitiva; essa outra necessidade, que também se desenvolvia fora do mundo real, era a de ouvir, de conhecer música.
     Assim, pela própria química de seu mal, depois que fabricara ciúme com o seu amor, recomeçava a fabricar ternura, piedade para com Odette. De novo se tornara a Odette encantadora e boa. Sentia remorsos de ter sido duro com ela. Queria que Odette se lhe aproximasse, mas desejava proporcionar-lhe antes algum prazer, para ver a gratidão modelar o seu rosto e esboçar o seu sorriso.
     Assim, segura de o ver de volta após alguns dias, tão terno e submisso como antes, a pedir-lhe reconciliação, Odette ia tomando o hábito de não mais temer desagradar-lhe e até mesmo de o irritar, e recusava-lhe, quando lhe parecia cômodo, os prazeres de que ele mais fazia questão.
     Talvez não soubesse o quanto ele fora sincero durante a briga, ao dizer-lhe que não lhe mandaria dinheiro e procuraria fazer-lhe todo o mal possível. Talvez tampouco soubesse da sua sinceridade, se não com ela, pelo menos consigo mesmo, em outros casos em que, em prol do futuro da sua ligação, para mostrar a Odette que era capaz de passar sem ela, havendo sempre possibilidade de um rompimento, resolvia Swann passar algum tempo sem visitá-la.
     Às vezes era após alguns dias em que ela não lhe causara nenhum cuidado novo; e como sabia que das suas próximas visitas não poderia tirar nenhum grande júbilo, mas provavelmente algum desgosto que poria fim à calma em que se encontrava, escrevia-lhe que, estando muito ocupado, não poderia vê-la em nenhum dos dias que lhe prometera. Mas sucedia que uma carta dela, cruzando-se com a sua, vinha precisamente pedir-lhe que adiasse um encontro. Ele se perguntava por que, volviam-lhe as suspeitas e o sofrimento. Já não podia manter, no novo estado de agitação em que se encontrava, a decisão que tomara no estado anterior de calma relativa, e corria à casa de Odette, exigindo ser recebido em todos os dias seguintes. E mesmo que ela não lhe escrevesse em primeiro lugar, se apenas respondia, aquiescendo ao seu pedido de uma curta separação, isso bastava para que ele já não pudesse ficar sem vê-la. Pois, contrariamente aos cálculos de Swann, o consentimento de Odette transformara tudo em seu íntimo. Como todos os que possuem uma coisa, Swann, para ver o que aconteceria se deixasse um momento de possuí-la, tirara essa coisa de seu espírito, ali deixando tudo o mais no mesmo estado de quando ela ali estava. Ora, a ausência de uma coisa não é apenas isso, não é uma simples falta parcial, é um transtorno de todo o resto, é um estado novo que não se pode prever no antigo.
     Mas outras vezes pelo contrário — quando Odette estava prestes a partir em viagem — era depois de uma querela por ele pretextada que Swann resolvia não lhe escrever nem visitá-la antes de seu regresso, dando assim as aparências e as vantagens de um rompimento sério, que ela talvez julgasse definitivo, a uma separação cuja maior parte era inevitável por causa da própria viagem e que ele apenas fazia começar um pouco mais cedo. Já imaginava Odette inquieta, aflita, por não haver recebido nem visita nem carta, e essa imagem, acalmando-lhe o ciúme, lhe tornava fácil desabituar-se de vê-la. Sem dúvida, por momentos, bem no extremo de seu espírito, para onde o afastava a sua resolução, graças a todo o espaço interposto das três semanas de separação aceita, era com prazer que considerava a ideia de que veria Odette em seu regresso: mas também era com tão pouca impaciência que começava a indagar consigo se não duplicaria voluntariamente a duração de uma abstinência tão fácil. E essa ausência datava apenas de três dias, muito menos tempo do que às vezes passava sem ver Odette, e sem premeditação como agora. E, no entanto, eis que uma leve contrariedade ou mal-estar físico — levando-o a considerar o momento presente como um momento excepcional, fora da regra, em que a própria prudência aceitaria o sossego que traz um prazer e daria tréguas à vontade, até o retorno útil do esforço — suspendia a atividade desta, que deixava de exercer a sua pressão; ou ainda menos que isso, a lembrança de alguma coisa que se esquecera de perguntar a Odette, se ela escolhera a cor de que pretendia mandar pintar o seu carro, ou, tratando-se de valores da Bolsa, se queria ações comuns ou especiais (seria muito bonito mostrar-lhe que podia passar sem vê-la, mas, se depois disso fosse preciso repintar o carro ou as ações não dessem dividendo, nada teria adiantado), então, como um elástico distendido que se solta, ou como o ar que se escapa de uma máquina pneumática que se entreabre, a ideia de tornar a vê-la, das distâncias onde se mantinha, saltava para o campo do presente e das possibilidades imediatas.
     Voltava sem mais encontrar resistência, e tão irresistível que a Swann lhe doía menos ver passarem de um em um os quinze dias que tinha de ficar separado de Odette, que os dez minutos que esperava enquanto o cocheiro atrelava o carro que o levaria à casa dela e que ele passava em transportes de impaciência e de alegria, e retomava mil vezes com ternura aquela ideia de tornar a vê-la que, em tão brusca reviravolta, exatamente quando a julgava tão longe, ali de novo se achava, na sua mais próxima consciência. É que desaparecera como obstáculo o desejo de lhe resistir imediatamente, que não mais existia em Swann, desde que havia provado a si mesmo — pelo menos o supunha — que lhe era tão fácil, e não via mais nenhum inconveniente em adiar uma tentativa de separação, agora que estava certo de levá-la a efeito quando bem quisesse. Era que também essa ideia de a rever lhe voltava tocada de uma novidade, de uma sedução, dotada de uma virulência que o hábito desgastara, mas que se haviam retemperado naquela privação, não de três dias, mas de quinze (pois a duração de uma renúncia deve ser calculada antecipadamente conforme o termo fixado) e, do que até então fora um prazer previsto que facilmente se sacrifica, fizera uma felicidade inesperada a que não se tem forças de resistir. E além disso, voltava embelezada pela ignorância em que estava Swann do que poderia ter pensado ou feito Odette ao ver que não lhe dera sinal de existência, de modo que o que ele ia encontrar era a apaixonante revelação de uma Odette quase desconhecida.
     Mas Odette, da mesma forma que julgara apenas uma farsa a sua recusa em fornecer dinheiro, não via senão um pretexto no informe que Swann lhe vinha pedir sobre a pintura do carro ou a compra de títulos. Pois não sabia reconstituir as diversas fases da crise que ele atravessava e, na ideia que formava a seu respeito, olvidava incluir seu mecanismo, só acreditando naquilo que de antemão conhecia, isto é, a fatal, infalível e sempre idêntica conclusão. Ideia incompleta — e talvez tanto mais profunda — se considerada do ponto de vista de Swann, que devia julgar-se incompreendido de Odette, como um morfinômano ou um tuberculoso, persuadido o primeiro de que fora detido por um acontecimento exterior no momento em que ia livrar-se de seu inveterado hábito, e o outro por uma indisposição acidental no momento em que ia enfim restabelecer-se, se sentem incompreendidos pelo médico, que não dá a mesma importância a essas pretensas contingências, meros disfarces, segundo ele, de que se reveste o vício ou o estado mórbido para se tornarem de novo sensíveis aos enfermos, e que na realidade não cessaram de pesar incuravelmente sobre eles, enquanto se deixavam embalar em sonhos de regeneração ou de cura. E de fato, chegara o amor de Swann a esse estado em que o médico e, em certas afecções, o cirurgião mais audacioso, se perguntam se privar um doente de seu vício, ou tirar-lhe o seu mal, será ainda razoável ou mesmo possível.

continua na página 202...
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Leia também:

Volume 1
No Caminho de Swann (III - um amor de swann, No entanto - n)
Volume 2
Volume 3
Volume 4
Volume 5
Volume 6
Volume 7
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[1] O rei Luís II da Baviera (1845-86) mandou construir alguns castelos no vale do Reno e o teatro (Festspielhaus) em que aconteceu o primeiro festival de Bayreuth, em 1876. [N.E]
[2] As representações de Parsifal, de Wagner, em Bayreuth aconteceram em 1882. [n. e.]
[3] Clapisson (1806-66) era compositor de óperas-cômicas. [n. e.]

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