sábado, 12 de outubro de 2024

OS SERTÕES, Euclides da Cunha - Quarta expedição: II - Fuzilaria

OS SERTÕES 

Euclides da Cunha

Volume 1



Quarta expedição 


II - 

Fuzilaria 

     Por ali enveredou, ao anoitecer, a testa da coluna e uma bateria de Krupp, seguidas do resto da 2.ª Brigada e da 3.ª, ficando a 1.ª e o grosso da tropa retardados à retaguarda. Mas deram poucos passos mais. O tiroteio frouxo, que até então acompanhara os expedicionários, progredira num crescendo contínuo, à medida que se realizava a ascensão, transmudando-se ao cabo, no alto, em fuzilaria furiosa.
     E desencadeou-se uma refrega original e cruenta.
     Não se via o inimigo — encafurnado em todas as socavas, metido dentro das trincheiras-abrigos, que minavam as encostas laterais, e encoberto nas primeiras sombras da noite que descia.
     As duas companhias do 25.° Batalhão suportaram valentemente o choque. Desenvolvendo-se em atiradores avançaram, disparando, ao acaso, as armas — enquanto as duas brigadas, que as precediam, se abriram para que passasse a bateria. Esta, jogada violentamente para a frente, arrastada, mais a pulso que pelos muares exaustos e espantados, passou entre elas, em acelerado, ruidosamente. Subiu o cômoro fronteiro. Alinhou-se em batalha, no alto. Desenrolou-se no ar a bandeira nacional. Uma salva de 21 tiros de granadas atroou sobre Canudos...
     O general Artur Oscar, a cavalo junto aos canhões, observou pela primeira vez, esbatido no clarão do luar deslumbrante, a misteriosa cidade sertaneja; e teve o mais fugaz dos triunfos na eminência varejada em que se expusera temerariamente.
     Porque a situação era desesperadora. A sua tropa, batida por todos os flancos, envolta pelo inimigo a cavaleiro, comprimia-se numa flexura estreita que lhe impedia as manobras.
     Se estivesse toda reunida era possível uma solução: prosseguir logo, vencendo a perigosa travessia, e juntar-se ao general Savaget que, depois de uma marcha entrecortada de combates, fizera alto três quilômetros adiante. Não havia, porém, chegado a 1.ª Brigada, que ficara protegendo a bateria de tiro rápido e o 32; e mais moroso ainda, o comboio ficara no Angico, distanciado de duas léguas.


Crítica

     Aquele plano de campanha dera o único resultado que podia dar. A expedição homogênea que, pelo seu dispositivo inicial, não podia fracionar-se, porque vinha adstrita a uma direção única e abastecida por um comboio único, dividira-se precisamente ao chegar ao objetivo da luta. De sorte que a arremetida doida rematada por uma salva real, de balas, sobre Canudos, era a mais contraproducente das vitórias. O chefe expedicionário definiu-a depois como um combate de êxito brilhante, mercê do qual o inimigo fugira, abandonando-lhe a posição expugnada. Entretanto todos os sucessos ulteriores revelaram a ânsia irreprimível da tropa por abandoná-la e o empenho persistente, dos jagunços, em impedir que ela dali saísse.


Trincheiras dos jagunços

     Aquilo era uma armadilha singularmente caprichosa. Quem percorresse mais tarde as encostas da Favela avaliava-a. Estavam minadas. A cada passo uma cava circular e rasa, protegida de tosco espaldão de pedras, demarcava uma trincheira. Eram inúmeras; e volvendo todas para a estrada os planos de fogo quase à flor da terra, indicavam-se adrede dispostas para um cruzamento sobre aquela.
     Explicavam-se, assim, os ataques ligeiros, feitos em caminho e a insistência, a partir do Angico, do inofensivo tiroteio em que os sertanejos, salteando e correndo, tinham evidente intuito de atrair a expedição segundo um rumo certo, impedindo-lhe a escolta de qualquer atalho entre tantos que dali por diante levam ao arraial.
     Triunfara-lhes o ardil. Os expedicionários, sob o estímulo da ânsia perseguidora contra o antagonista disperso na frente, em fuga, haviam imprudentemente enveredado, sem uma exploração preparatória, pela paragem desconhecida, acompanhando, sem o saberem, um guia ardiloso e terrível, com que contavam —Pajeú.
     E tombaram na tocaia com aquele aprumo de triunfadores. Mas a breve trecho o perderam, num tumultuar de fileiras retorcidas, quando, em réplica ao bombardeio que tempesteava a um lado, correu vertiginoso, de extremo e de alto a baixo, nas encostas, incendiando-as, um relampaguear de descargas terríveis e fulminantes, rompendo de centenares de trincheiras, explodindo debaixo do chão como fogaças.


Continua a fuzilaria

     Era um fuzilamento em massa...
     Os batalhões surpreendidos fizeram-se multidão atônita, assombrada e inquieta: centenares de homens esbarrando-se desorientadamente, tropeçando nos companheiros que baqueavam, atordoados pelos estampidos, deslumbrados pelos clarões dos tiros, e tolhidos, sem poderem arriscar um passo na região ignota sobre que descera a noite.
     A réplica, alvejando as encostas, era inútil. Os jagunços atiravam sem riscos, de cócaras ou deitados no fundos dos fossos, em cuja borda estendiam os canos das espingardas; excluindo o alvitre de os desalojar a cargas de baionetas, lançando-as desesperadamente contra os morros, ou de prosseguirem, aventurando-se a piores assaltos e abandonando a retaguarda, restava aos combatentes o de permanecerem a pé firme na posição perigosa aguardando o amanhecer.


Acampamento na Favela

    Esta solução única foi favorecida pelo adversário. O ataque ao fim de uma hora amorteceu-se e afinal cessou inesperadamente. As brigadas acamparam na formatura da batalha. A 2.ª desenvolveu-se em linhas avançadas, do centro para a direita, tendo à retaguarda a 1.ª; a artilharia alinhou-se próxima, sobre o cerro fronteiro, extremada à direita pela bateria de tiro rápido tendo no centro o Withworth 32, que se confiara à guarda do 30.°, do tenente-coronel Tupi Caldas. O general, que comandara este batalhão quando coronel, pô-lo em pessoa naquele posto perigoso:

"À honra do 30.° entrego a artilharia e fico tranquilo."

     O resto do 5.° Regimento, do major Barbedo, emparcou, desenvolvendo-se para a esquerda, tendo próxima a ala de cavalaria do major Carlos Alencar. Perto da depressão, junto ao Alto do Mário, ponto fraco da posição, a que ulteriores sucessos dariam o nome de vale da Morte, se adensaram os batalhões do coronel Flores. Numa sanga menos enfiada pelos fogos se improvisou um hospital de sangue. Para lá se arrastaram 55 feridos, que com vinte mortos por ali esparsos, porque não havia como os remover, alteavam a 75 o número de baixas do dia, em pouco mais de uma hora de combate.
     Estendeu-se em torno um cordão de sentinelas; e a tropa, comandantes e praças deitados pelo chão na mais niveladora promiscuidade — repousou em paz.
     A inopinada quietude do inimigo dera-lhes a ilusão da vitória. Saudaram-na antecipadamente as bandas de música da 3.ª Brigada, esgotando até desoras um grande repertório de dobrados; e um luar admirável alteou-se sobre os batalhões adormecidos...
     Mas era uma placidez enganadora. Os sertanejos haviam conseguido o intento que Ihes ditara a astúcia. Tendo arrastado até lá a expedição, restava-lhes, de todo desprotegido, à retaguarda, o comboio de munições de guerra e de boca. No dia imediato assaltariam simultaneamente por dois pontos, na Favela e no Angico — e, ainda quando vitoriosas no primeiro as forças arremetessem com o arraial, alcançá-lo-iam desmuniciadas, inermes.


Canudos

     Esta circunstância não pesou, porém, no ânimo dos que se haviam abeirado tão precipitadamente do centro das operações.
     Ao clarear da manhã de 28, reunidos na posição dominante da artilharia, oficiais e praças, contemplavam, afinal a "caverna dos bandidos", segundo o dizer pinturesco das ordens do dia do comandante-em-chefe.
     Canudos crescera ainda, porém tendo apenas mais amplo o aspecto primitivo: a mesma casaria vermelha, de tetos de argila, alargando-se cada vez mais esparsa pelo alto das colinas em torno do núcleo compacto abraçado pela volta viva do rio. Circunvalada nos quadrantes de sudoeste e noroeste por aquele, abrangida ao norte e a leste pelas linhas ondeantes dos cerros, emergia, a pouco e pouco, na claridade daquela hora matinal com a feição perfeita de uma cidadela de expugnação dificílima. Percebia-se que um corpo de exército ao cair no dédalo de sangas, que lhe enrugam em roda o terreno, marcharia como entre galerias estreitas de uma praça de armas colossal. Não havia lobrigar-se um ponto francamente acessível.
     A estrada de Jeremoabo entrando, duzentos metros antes, pelo leito seco do Vaza-Barris, metia-se entre duas trincheiras, que lhe orlavam uma e outra margem, mascaradas de sebes contínuas de gravatás bravios. A vereda "sagrada" de Maçacará — por onde seguia o Conselheiro nas suas peregrinações para o sul — tombando pelos morros, entre os quais se encaixa o Umburanas, era igualmente impraticável. As do Uauá e Várzea da Ema, ao norte, estavam livres, mas exigiam para atingirem-se longa e perigosa marcha contornante.
     A igreja nova, quase pronta, alevantava as duas altas torres, assoberbando a casaria humilde e completava a defesa. Enfiava pela frente todos os caminhos, batia o alto de todos os morros, batia o fundo de todos os vales. Não tinha ângulo morto a espingarda do atirador alcandorado em suas cimalhas espessas, em que só faltavam planos de fogo de canhoneiras, ou recortes de ameias.
     O terreno que na frente da Favela, ao norte, deriva até ao rio, empolado e revolto, abre-se, como vimos, para a esquerda na larga depressão, dando acesso ao morro do Mário e à linha de cumeadas em declive que se dirige para fazenda Velha.
     Ali estava a 3.ª Brigada, desde cedo, formada em colunas.
     Mais para a direita, dominante, a artilharia. Sucessivamente a 2.ª e a 1.ª Brigadas. A tropa amanhecera na formatura da batalha. Atendendo, porém, às vantagens táticas da posição, esta devia principiar e em grande parte sustentar-se com a artilharia, cujo efeito, no bater a tiros mergulhantes o arraial distante 1.200 metros, se acreditou capaz de acarretar em pouco tempo a mais completa vitória.
     As esperanças concentraram-se, por isto, no primeiro momento, nas baterias do coronel Olímpio da Silveira.
     Eram tão grandes que pouco antes de ser feito o primeiro disparo, às seis horas da manhã, numerosos combatentes de outras armas, aglomerados em volta dos canhões, tinham o papel neutral de espectadores, ansiando por um quadro terrivelmente dramático: Canudos ardendo sob a túnica molesta do canhoneio! Uma população fulminada dentro de 5 mil casebres em ruínas!
     Era mais uma ilusão a ser duramente desfeita...
     O primeiro tiro partiu, disparando o Krupp da extrema direita. E determinou, de fato, um empolgante lance teatral.
     Os jagunços haviam dormido ao lado da tropa, por todas aquelas encostas riçadas de algares e, sem aparecerem, circularam-na para logo de descargas.


Chuva de balas

     Mais tarde, relatando o feito, o chefe expedicionário se confessou impotente para descrever a imensa "chuva de balas que desciam dos morros e subiam das planícies num sibilo horrível de notas", que atordoavam. Por sua vez o comandante da 1.ª coluna afirmou em ordem do dia, que durante cinco anos, na guerra do Paraguai, jamais presenciara coisa semelhante.
     Realmente, os sertanejos revelaram uma firmeza de tiro surpreendedora. As descargas, nutridas, rolantes e violentíssimas, deflagrando pelos cerros como se as ateasse um rastilho único, depois de abrangerem a tropa desabrigada, bateram, convergentes, sobre a artilharia. Dizimaram-na. Tombaram dezenas de soldados e a metade dos oficiais. Sobre o cerro, varrido em minutos, permaneceu, entretanto, firme, a guarnição rarefeita e no meio dela, atravessando entre as baterias, impassível como se desse instrução num polígono de tiro, um velho de bravura serena e inamolgável — um valente tranquilo, o coronel Olímpio da Silveira. Foi a salvação. Em tal emergência o abandono dos canhões seria o desbarato...


Confusão e desordem

     Vibrara o alarma em todos os corpos. Instintivamente, sem direção fixa e sem ordem de comando, 3 mil espingardas dispararam a um tempo dirigidas contra os morros. Estes fatos passaram em minutos, e em minutos, na área comprimida em que se agitava, inútil, a expedição, viu-se a mais lastimável desordem.
     Ninguém deliberava. Todos agiam. Ao acaso, estonteadamente, sem campo para o arremesso das cargas ou para a manobra mais simples, os pelotões englobados atiravam a esmo em pontarias altas, para não se trucidarem mutuamente, contra o inimigo sinistro que os rodeava, intangível, surgindo por toda a parte e por toda a parte invisível. Neste tumulto, a 3.ª Brigada, no flanco esquerdo, disposta em colunas de batalhões e tendo na vanguarda o 7.º, começou a avançar, descendo, na direção da fazenda Velha, de onde rompiam mais fortes as descargas. Aquele batalhão, que quatro meses antes subira por aquele mesmo caminho em debandada, fugindo e atirando-lhe à margem o cadáver do coronel Moreira César, ia penitenciar-se do desaire. Completando esta circunstância especialíssima, acompanhava-o, logo depois, um sócio de reveses, o 9.°. O major Cunha Matos dirigia a vanguarda. Os vencidos da expedição anterior deparavam ensejo raro para a desafronta e tinham um chefe que, sob muitos aspectos, se equiparava ao comandante infeliz que ali tombara — o coronel Thompson Flores. Era um lutador de primeira ordem. Embora lhe faltassem atributos essenciais de comando e, principalmente, esta serenidade de ânimo, que permite a concepção fria das manobras dentro do afogueamento de um combate — sobravam-lhe coragem a toda a prova e um quase desprezo pelo antagonista por mais temeroso e forte, que o tornavam incomparável na ação. Demonstrou-o o ataque temerário que realizou. Fê-lo indisciplinadamente autônomo, sem determinação superior e com o intento firme de arrebatar, numa carga única, até à praça das igrejas, vitoriosos, os mesmos soldados que lá se tinham debandado, vencidos, quatro meses antes. A sua brigada investiu, batida em cheio pelos fogos diretos do inimigo entrincheirado; e, quase cem metros da posição primitiva, a vanguarda desenvolveu-se em atiradores. O coronel Flores que, a cavalo, lhe tomara a frente, descavalgou, então, a fim de pessoalmente ordenar a linha de fogo. Por um requinte dispensável, de bravura, não arrancara dos punhos os galões que o tornavam alvo predileto dos jagunços. Ao reatar-se, logo depois, a avançada, baqueou, ferido em pleno peito, morto.


Baixas

     Substituiu-o o major Cunha Matos, que dignamente prosseguiu no movimento imprudentemente planeado, porque o 7.° Batalhão, entre os demais corpos, era o único que não podia recuar naquele terreno. O seu comando foi, porém, brevíssimo. Desmontado logo por um projetil certeiro, passou-o ao major Carlos Frederico de Mesquita. Este por sua vez foi, adiante, atingido por uma bala, assumindo a direção da brigada um capitão, Pereira Pinto. Era assombroso: o 7.° Batalhão teve em meia hora 114 praças fora de combate, e nove oficiais.
     Reduzira-se de um terço. Dissolvia-se à bala. Idêntico destroço lavrava noutros pontos. Rapidamente, com um ritmo inflexível, de minuto em minuto, as graduações dos chefes caíam em escalas assustadoras. O 14.° de Infantaria, ao abalar em reforço às linhas do flanco direito, perdera, transcorridos alguns metros, o comandante, maior Pereira de Melo.
     Substituiu-o o capitão Martiniano de Oliveira e, a breve trecho, foi retirado da linha, baleado O capitão Sousa Campos, que lhe sucedeu, apenas dados alguns passos, caiu morto. O 14.º prosseguiu comandado por um tenente.
     A mortandade alastrava-se deste modo por todas as linhas e, como uma agravante, ao fim de duas horas de um combate feito sem a mínima combinação tática, viu-se que as munições se esgotavam. A artilharia , dizimada na eminência em que permanecera valentemente, dera o último tiro, calando o canhoneio. Perdera a metade dos oficiais, e entre estes o capitão fiscal do 5.º Regimento, Nestor Vilar Barreto Coutinho.
     Começaram a chegar ao quartel-general reclamos insistentes para que fossem municiados os batalhões.
     Fez-se, então, seguir à retaguarda o capitão Costa e Silva, assistente do deputado do quartel-mestre-general, a fim de apressar a vinda do comboio. Resolução tardia. Dois ajudantes de ordens imediatamente enviados depois dele volveram de rédeas, as, percorrido um quilômetro. Não podiam romper as fuzilarias que trancavam a passagem. Cortara-se a retaguarda. E se parassem o tumulto, o estrépito de armas, o alarido confuso e estampidos insistentes, que estrugiam os ares em torno dos lutadores, no alto da Favela, eles perceberiam o tiroteio longínquo do 5.° de Polícia a braços com os jagunços, a duas léguas de distância.


Uma divisão aprisionada

     Toda a primeira coluna estava aprisionada. Por mais estranho que se afigure o caso não havia aos triunfadores um meio de sair da posição que tinham conquistado. Confessa-o o general-em-chefe: 

"Atacado o comboio e interdita a passagem de qualquer soldado, como demonstraram os casos precedentes, tive de mandar uma força de cavalaria ao general Cláudio do Amaral Savaget, na intenção de receber socorro de munições, o que ainda uma vez contrariou o meu pensamento porque o piquete não pôde atravessar a linha de fogo do inimigo que tiroteava no flanco direito." 

     Deste modo, batida no flanco direito, de onde tornara repelido o piquete de cavalaria; batida à retaguarda, que dois auxiliares não conseguiram romper; batida no flanco esquerdo, onde se sacrificara gloriosamente e estacara a 3.ª Brigada; e batida pela frente onde a artilharia, dizimada, perdera quase toda a oficialidade e emudecera, a expedição estava completamente suplantada pelo inimigo.
     Restava-lhe um recurso sobremaneira problemático e arriscadíssimo: saltar fora daquele vale sinistro da Favela, que era como uma vala comum imensa, a ponta de baionetas e a golpes de espadas.
     Fez-se, porém, uma última tentativa. Um emissário seguiu furtivamente, insinuando-se pelas caatingas, em busca da 2.ª coluna, que estacionara menos de meia légua, ao norte...

continua na página 236...
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Os Sertões, de Euclides da Cunha
Fonte: CUNHA, Euclides da. Os Sertões. São Paulo: Três, 1984 (Biblioteca do Estudante).
Texto proveniente de: A Biblioteca Virtual do Estudante Brasileiro A Escola do Futuro da Universidade de São Paulo Permitido o uso apenas para fins educacionais.

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