OS SERTÕES
Euclides da Cunha
Volume 1
Quarta expedição
V -
O assalto: preparativos
O comboio chegou ao alto da Favela a 13 de julho; e no dia subsequente, convocados os comandantes de brigadas, na tenda do general Savaget, enfermo do ferimento recebido em Cocorobó, concertaram sobre o assalto. O dia era propício: uma data de festa nacional. Logo pela manhã uma salva de 21 tiros de bala a comemorara. Os matutos broncos foram varridos cedo — surpreendidos, saltando estonteadamente das redes e dos catres miseráveis — porque havia pouco mais de cem anos um grupo de sonhadores falara nos direitos do homem e se debatera pela utopia maravilhosa da fraternidade humana...
O comboio chegou ao alto da Favela a 13 de julho; e no dia subsequente, convocados os comandantes de brigadas, na tenda do general Savaget, enfermo do ferimento recebido em Cocorobó, concertaram sobre o assalto. O dia era propício: uma data de festa nacional. Logo pela manhã uma salva de 21 tiros de bala a comemorara. Os matutos broncos foram varridos cedo — surpreendidos, saltando estonteadamente das redes e dos catres miseráveis — porque havia pouco mais de cem anos um grupo de sonhadores falara nos direitos do homem e se debatera pela utopia maravilhosa da fraternidade humana...
O ataque contra o arraial era urgente.
O comandante da 1.ª Brigada ao voltar comunicara que na pretensa base de operações nada
existia. Encontrara-a desprovida de tudo, tendo-lhe sido necessário organizar com
dificuldades o comboio que trouxera. Este em pouco se esgotaria e volver-se-ia de novo à
crítica situação anterior.
Deliberou-se. As opiniões, dissentindo em minúcias, firmaram-se acordes no pensamento da
investida em grandes massas por um único flanco. Os comandantes da 3.ª, 4.ª, e 5.ª Brigadas
opinaram pelo abandono preliminar da Favela por uma posição mais próxima de onde, depois,
empenhassem a ação. Os demais, fortalecidos pelo voto favorável dos três generais,
contravieram: permaneceriam na Favela o hospital de sangue, artilharia e duas brigadas,
garantindo-os.
Este alvitre, que afinal pouco divergia do primeiro, prevaleceu. Reincidia-se num erro. O
inimigo ia ter, mais uma vez, diante da sua fugacidade a potência ronceira das brigadas.
Havia, como se vê, persistente na maioria dos animes, o intento de se não executar o que a
campanha, desde o começo, reclamava: a divisão dos corpos combatentes. O ataque por dois
pontos, pelo caminho de Jeremoabo e pela extrema esquerda, derivando pelos contrafortes da
fazenda Velha, enquanto a artilharia, sem deixar a sua posição, agisse, bombardeando pelo
centro, surgia, entretanto, como único plano — imperioso e intuitivo — à mais ligeira
observação do teatro da luta. Não se cogitou, porém, de observar o teatro da luta. O plano
firmado era mais simples. As duas colunas combatentes, após uma marcha de flanco de quase
dois quilômetros para a direita do acampamento, que se preestabeleceu realizada sem que a
perturbasse o inimigo, obliquariam à esquerda, demandando o Vaza-Barris. Dali, volvendo
ainda à esquerda, arremeteriam em cheio até à praça das igrejas. O movimento, contornante a
princípio, ultimar-se-ia em trajetória retilínea; e se fosse impulsionado com sucesso favorável,
os jagunços, mesmo no caso de inteiro desbarate, teriam, francos ao recuo, três ângulos do
quadrante. Poderiam, a salvo, deslocar-se para as posições inacessíveis do Caipã, ou qualquer
outra de onde renovassem a resistência.
Esta era certa e previa-se a todo o transe.
Diziam-no acontecimentos recentes. Duas semanas de canhoneio e o reforço de munições aos
adversários não tinham desinfluído os sertanejos. Revigoraram-nos. No dia 15, como se
ideassem atrevida paródia à recente vinda do comboio, foram vistos, em bandos, em que se
incluíam mulheres e crianças, avançando pela direita do acampamento, tangendo para o
arraial numerosas reses. O 25.° Batalhão, enviado a atacá-los, não os alcançara. Naquele
mesmo dia, os expedicionários, fartos e alentados de novo pela esperança da vitória próxima,
não tiveram permissão de andar à vontade na própria posição em que acampavam. A travessia
de um para outro abarracamento era a morte. Tombaram, baleados, o sargento-ajudante do 9.°
e várias praças. Foi assaltado o pasto, a dois passos da 2.ª coluna, e capturados alguns animais
de montaria e tração, sem que os retomasse o 30.° de Infantaria, imediatamente destacado
para a diligência. A 16ª ostentaram o mesmo afoitar-se desafiador com o adversário
abastecido. Bateram todas as linhas. A comissão de engenheiros, para fazer ligeiros
reconhecimentos nas cercanias, fê-lo combatendo, levando a escolta formidável de dois
batalhões, o 7.° e o 5.°. Esta atitude indicava-os dispostos a reagir com vigor; e como se não
conheciam os recursos que contavam, o ataque planeado devia ater-se à condição essencial de
não ser nele, de chofre, comprometida toda a força, o que ademais impropriava a zona mesma
do combate. Vista do alto da Favela, esta parecia ser, de fato, a de mais fácil acesso. Apesar
disto, o solo, pregueado de sangas e ondeando em outeiros, impossibilitava o desdobramento
rápido das colunas; permitia prever-se o travamento forçado da investida em massa e sugeria
por si mesmo, como corretivo único à sua conformação especial, a ordem largamente
dispersa. Mas esta só seria factível se, excluído de todo o alvitre das cargas de pelotões
maciços, precipitando-se contra os cerros a batalha tivesse a preliminar de uma demonstração
preparatória ou reconhecimento enérgico feito por uma brigada única livremente desenvolvida
e agindo fora da compreensão entibiadora de fileiras compactas e inúteis. Esta vanguarda
combatente à medida que progredisse, varrendo as trincheiras abertas em todos os altos e em
todas as encostas, seria gradativamente seguida pelas outras, que a reforçariam nos pontos
mais convenientes, até se operar, afinal, naturalmente, na própria esteira do recuo do
antagonista, a concentração de todas, dentro do arraial. Ia fazer-se o contrário. O comandante
geral oscilava entre extremos. Saía da anquilose para o salto; da inércia absoluta para os
movimentos impulsivos. Deixou a vacilação inibitória, que o manietava no alto da Favela,
para a obsessão delirante das cargas. Nas disposições, dadas a 16, para o combate, são elas a
nota preponderante. Postos em plano inferior todos os dispositivos que garantissem o
desenlace do recontro, espelha-se ali, a preocupação absorvente dos choques violentos: 3 mil
e tantas baionetas rolando, como uma caudal de ferro e chamas, pelo leito do Vaza-Barris em
fora...
"Dado o sinal da carga ninguém mais procura evitar a ação dos fogos do inimigo. Carrega-se
sem vacilar com a maior impetuosidade. Depois de cada carga cada soldado procura a sua
companhia, cada companhia o seu batalhão e assim por diante."
Estas instruções iam de nível com as tendências gerais. As longas combinações concretas de
um combate, adrede elaboradas consoante as condições excepcionais do meio e do adversário,
não as satisfaziam. O rancor longamente acumulado por anteriores insucessos exigia revides
fulminantes. Era preciso levar às recuadas os bandidos tontos e, de uma só vez, de pancada,
socá-los dentro da cova de Canudos, a coices de armas.
A ordem do dia 17 de julho marcando o ataque para o imediato, 18, foi recebida com delírio.
Esteando-se nas façanhas anteriores, o comandante-em-chefe, numa dedução atrevida, voltava
uma pagina do futuro e punha diante dos lutadores a miragem da vitória.
"Valentes oficiais e soldados da forças expedicionárias no interior do Estado da Bahia !
Desde Cocorobó até aqui o inimigo não tem podido resistir à vossa bravura. Atestam-no os
combates de Cocorobó, Trabubu, Macambira, Angico, dois outros no alto da Favela e dois
assaltos que o inimigo trouxe à artilharia.
Amanhã vamos batê-lo na sua cidadela de Canudos. A pátria tem os olhos fitos sobre vós,
tudo espera da vossa bravura. O inimigo traiçoeiro, que não se apresenta de frente, que
combate-nos sem ser visto, tem, contudo, sofrido perdas consideráveis. Ele está
desmoralizado, e, pois ,se...
Paremos um momento diante de uma condicional comprometedora. Ante ela a ordem do dia,
lida com aplausos a 17, devia ter sido trancada ao cair da noite de 18.
"... se tiverdes constância, se ainda uma vez fordes os bravos de todos os tempos, Canudos
estará em vosso poder amanhã; iremos descansar e a Pátria saberá agradecer os vossos
sacrifícios."
Canudos cairia no dia seguinte. Era fatal. O inimigo mesmo parecia ciente da resolução
heroica: cessara os tiroteios irritantes. Acolhia-se embaixo, timorato e quedo, vencido de
véspera. O acampamento não fora atormentado. À tarde as fanfarras dos corpos vibraram
harmoniosamente até cair a noite.
Plano do assalto
Delineou-se o ataque. Ficaram na Favela cerca de 1.500 homens sob o mando geral do general
Savaget, guardando a posição: a 2.ª e 7.ª Brigadas dos coronéis Inácio Henrique de Gouveia e
Antonino Néri, a última recém-formada, assim como a de artilharia, que secundaria o ataque
num bombardeio firme.
A 1.ª a coluna dirigida pelo general Barbosa marcharia na frente para o combate encalçada
logo pela ala de cavalaria e uma divisão de dois Krupps de 7½. A 2ª acompanhá-la-ia
fechando a retaguarda.
Entravam na ação 3.349 homens repartidos em cinco brigadas: a 1.ª, do coronel Joaquim
Manuel de Medeiros, composta de dois batalhões apenas, o 14.° e o 30.°, respectivamente
comandados pelo capitão João Antunes Leite e tenente-coronel Antônio Tupi Ferreira Caldas;
a 3.ª, do tenente-coronel Emídio Dantas Barreto, reunia o 5.°, 7.°, 9.° e 25.°, todos chefiados
por capitães, Antônio Nunes de Sales, Alberto Gavião Pereira Pinto, Carlos Augusto de Sousa
e José Xavier dos Anjos; a 4.ª, do coronel Carlos Maria da Silva Teles, formava-se com o 12.°
e o 31.° sob o mando dos capitães José Luís Buchelle e José Lauriano da Costa; a 5.ª, do
coronel Julião Augusto da Serra Martins, que substituíra o general Savaget na direção da 2.ª
coluna, estava sob o comando do major Nonato Seixas e constituía-se com o 35.° e 40.°
Batalhões do major Olegário Sampaio e capitão J. Vilar Coutinho; e finalmente a 6.ª, do
coronel Donaciano de Araújo Pantoja, com o 26.° e 32.° comandados pelo capitão M. Costa e
major Colatino Góis. O 5.° de Polícia baiana, chefiado pelo capitão do Exército Salvador
Pires de Carvalho Aragão, acompanhava, autônomo, a 2.ª coluna.
O tenente-coronel Siqueira de Meneses, com um contingente reduzido, enquanto o grosso da
expedição atacasse devia operar ligeira diversão à direita, sobre os contrafortes da fazenda
Velha.
Definidos os lutadores, via-se que ali estavam alguns para os quais o sertão de Canudos era
um campo estreito:
Carlos Teles, uma altivez sem par sangrando sob o cilício da farda, lembrava o belo episódio
do cerco de Bagé; Tupi Caldas — nervoso, irrequieto e barulhento, trazia invejável reputação
de coragem da refrega mortífera de Inhanduí, contra os federalistas do sul; Olímpio da
Silveira, o chefe da artilharia, com o seu facies de estátua — face bronzeada vincada de linhas
imóveis — , realizava a criação rara de um lutador modesto, impassível diante da glória e
diante do inimigo, seguindo retilineamente pela vida entre o tumulto das batalhas, como
obediente a uma fatalidade incoercível. Nos menos graduados uma oficialidade moça, ávida
de renome, anelando perigos, turbulenta, jovial, destemerosa: Salvador Pires, comandante do
5.° de Polícia, que ele mesmo formara com os tabaréus robustos escolhidos nos povoados do
S.
Francisco; Wanderley, destinado a tombar heroicamente no último passo de uma carga
temerária; Vieira Pacheco, o gaúcho intrépido que chefiava o esquadrão de lanceiros;
Frutuoso Mendes e Duque Estrada, que desarticulariam pedra por pedra os muros da igreja
nova; Carlos de Alencar, cujo comando se extinguiria pela morte de todos os soldados da ala
de cavalaria que dirigia; e outros...
Toda essa gente aguardava com impaciência o combate. Porque o combate era a vitória
decisiva. Segundo o velho hábito, os lutadores recomendaram aos que permaneciam na Favela
que tivessem pronto o almoço, para quando tornassem da empresa fatigante...
O recontro
As colunas abalaram, no dia 18, ainda alta a madrugada. Contramarchando à direita do
acampamento, seguiram olhando em cheio para o levante, demandando o caminho de
Jeremoabo, descendo. No fim de algum tempo, volveram à esquerda, descendo sempre, em
rumo certo à borda do Vaza-Barris, embaixo. A marcha, a passo ordinário, realizava-se
tranqüilamente, sem a menor revelação do inimigo, como se fosse surpreendê-lo aquele
movimento contornante. Apenas os dois Krupps, rangendo emperradamente na vereda mal
gradada, a perturbavam, às vezes. Eram tropeços breves, porém, prestamente removidos. O
tropear da investida rolava surdamente, ameaçador, contínuo...
A terra despertava triste. As aves tinham abandonado espavoridas aqueles ares varridos, havia
um mês, de balas. A manhã surgia rutilante e muda. Desvendava-se, a pouco e pouco, a região
silenciosa e deserta: cômoros despidos ou chapadas breves; caatingas decíduas, "pintando", já
em julho, em grandes nódoas pardo-escuras, a revelarem o alastramento vagaroso da seca. A
planície ondeante, alargando-se no quadrante de NE até ao sopé da Canabrava, indefinida para
o norte, batendo ao sul contra a Favela, empolava-se para o poente em maciços
sucessivamente mais altos, subindo para as grimpas longínquas do Cambaio. O Vaza-Barris,
cortado em gânglios esparsos, percorria-a em dobras divagantes. Numa destas, depois de
correr direito para o ocidente, torce abruptamente ao sul e volve, transcorridos poucas
centenas de metros, para leste, invertendo de todo o sentido da corrente e formando imperfeita
península, tendo no extremo o arraial. Assim, bastava aos que o defendessem o estenderem-se
ligando os dois galhos paralelos e próximos do rio, segundo a corda daquele círculo
extensíssimo de circunvalação, para cortarem toda a frente do ataque. Porque a direção deste a
interferia normalmente, como a flecha do enorme semicírculo: depois de transposta a baixada
aquém de Trabubu, os assaltantes atravessariam a pés enxutos o Vaza-Barris e, volvendo mais
uma vez, a última, à esquerda, carregariam de frente.
Antes de completa esta conversão, porém, o inimigo lhes renteou o passo. Eram sete horas da
manhã.
Os exploradores receberam os primeiros tiros ao galgarem a barranca esquerda do rio. O
terreno próximo empolava-se num cerro, onde se viam, revestindo-o até ao topo, lembrando
muros de pedra seca derruídos, irregulares entrincheiramentos de pedras. O arraial, mil e
quinhentos metros na frente, desaparecia numa depressão mais forte, lobrigando-se , apenas, o
olhar rasante pela crista dos cerros, os vértices das duas torres da igreja. Duas cruzes
ameaçadoras e altas, recortando-se, nítidas, na claridade nascente...
A vanguarda atacada, uma companhia do 30.º, replicou sem parar, acelerando o passo, ao
tempo que o grosso da 1.ª Brigada e quatro batalhões da 3.ª chegavam, compactos,
abeirando-se do leito do rio, transpondo-o.
Toda a primeira coluna penetrava, reunida, a arena do combate.
Linha de combate
Os breves tropeços à translação dos dois Krupps tinham, em boa hora, remorado a retaguarda.
De sorte que atenuando-se, em parte, o grave inconveniente de um acúmulo compressor de
batalhões, o general Barbosa pôde tentar O esboço de uma linha de combate: a 1.ª Brigada
distendendo-se em atiradores para a direita; a 3.ª, na mesma ordem, para a esquerda —
enquanto a ala de cavalaria, avantajando-se a toda brida a estremar o flanco direito, devia
obstar que o envolvessem.
Crítica
Mas este movimento geral da tropa, como era de prever, foi mal feito. Sobre ser uma manobra
sob o olhar do adversário, impropriava-a o terreno. Faltava-lhe a base física essencial à tática.
A linha ideada, feita por um rápido desdobramento de brigadas numa lonjura de dois
quilômetros, ia partir-se em planos verticais, segundo as cotas máximas dos cerros e o fundo
das baixadas; e desde que não podia traçar-se com celeridade tal que tornasse o mais possível
passageira uma situação de desequilíbrio e fraqueza, forçadamente assumida por todas as
unidades combatentes, no se desarticularem e darem o flanco ao inimigo até nova posição de
combate — era impraticável.
Impraticável e perigosíssima. Diziam-no todas as condições palpáveis, concretas, em torno, da
áspera topografia do solo ao extraordinário vigor de pronto patenteado pelo adversário, que
tomara, desde os primeiros minutos, toda a frente à investida, numa fuzilaria impenetrável. E
revelariam-no os resultados imediatos da ação. Os soldados — feixes de baionetas
arremessando-se contra os morros — embatiam-lhes as ilhargas; tornejavam-nas,
vingavam-nas a custo, no vertiginoso desatar-se das linhas de atiradores. Mas tudo isto sem a
firmeza e a velocidade que implicava a tática concebida. Além de não conseguirem executá-la
deste modo, o que era essencial, alteraram-na logo em pormenores, insignificantes talvez, mas
delatadores de um princípio de confusão nas fileiras. Em contraposição à ordem primitiva, a
3.ª Brigada começou a lutar pelo flanco direito do 30.°, que era da primeira. O 9.° Batalhão,
na extrema esquerda, caíra no valo do Vaza-Barris por onde começou a avançar ferido de
descargas irradiantes das duas bordas; enquanto o 25.°, o 5.° e a ala direita do 7.° mal
centralizavam o conflito.
continua na página 264...
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Os Sertões, de Euclides da Cunha
Fonte: CUNHA, Euclides da. Os Sertões. São Paulo: Três, 1984 (Biblioteca do Estudante).
Texto proveniente de: A Biblioteca Virtual do Estudante Brasileiro A Escola do Futuro da Universidade de São Paulo Permitido o uso apenas para fins educacionais.
Os Sertões, de Euclides da Cunha
Fonte: CUNHA, Euclides da. Os Sertões. São Paulo: Três, 1984 (Biblioteca do Estudante).
Texto proveniente de: A Biblioteca Virtual do Estudante Brasileiro A Escola do Futuro da Universidade de São Paulo Permitido o uso apenas para fins educacionais.
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